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Cinco criptomoedas para investir em 2023

Cinco criptomoedas para investir em 2023

O mercado de criptomoedas viveu forte turbulência em 2022, com os principais ativos do setor perdendo grande parte de seu valor ao longo do segundo semestre, até o auge vivido em novembro, com a falência da FTX, a segunda maior corretora do setor no mundo, atrás apenas da Binance, e a posterior prisão de seu antigo CEO, Sam Bankman-Fried, depois solto sob fiança milionária.

Embora tenha acendido várias luzes de alerta, a crise da FXT mostrou que “o mercado cripto não é uma terra sem lei; fraude é fraude em qualquer lugar”, avaliou a analista de criptoativos da Monett, Helena Margarido.

Otimista com o que acredita ser uma possibilidade de amadurecimento do setor, Helena aponta cinco opções de criptomoedas que vê com bons olhos para investimentos em 2023, como parte da diversificação de uma carteira de renda variável. “O mercado ainda está muito descontado e oferece boas opções”, disse.

Mas vale o lembrete, antes: trata-se de um mercado de renda variável, ou seja, sujeito a volatilidades, e que deve ser visto como uma oportunidade de diversificação do portfólio a fim de ampliar sua rentabilidade, e jamais como a única opção de investimento.

Confira, abaixo, cinco criptomoedas para investir em 2023.

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Bitcoin (BTC)

A mais famosa e valorizada das criptomoedas é a primeira sugestão da analista da Monett, justamente pelo baixo valor em que passou a ser negociada nos últimos meses. Em 23 de dezembro, a criptomoeda era negociada na faixa de US$ 16,8 mil, já acima do momento de maior queda no ano, quando chegou a US$ 15,7 mil, mas muito longe do auge nos primeiros meses do ano, quando passou dos US$ 45 mil.

“O mercado já esperava uma queda, um rebalanceamento dos valores, por causa de uma sobrecompra nos anos anteriores, e agora a moeda está muito descontada, com potencial para compra novamente”, diz Helena.

Cotações de Bitcoin (BTC) desde o início de 2022 - Fonte: Google
Cotações de Bitcoin (BTC) desde o início de 2022 – Fonte: Google

Ether (ETH)

“É um token bem desenvolvido, um projeto com solidez e participação de empresas sérias”, explica Helena ao avaliar a moeda da Ehereum, que também enfrentou forte desvalorização ao longo do ano e chegou a 23 de dezembro acima da cotação de US$ 1.200, depois de ter se aproximado dos US$ 4 mil no início do ano.

Cotações de Ether (ETH) desde o início de 2022 - Fonte: Google
Cotações de Ether (ETH) desde o início de 2022 – Fonte: Google

Chainlink (LINK)

Entre as criptomoedas menos conhecidas, Outra tese que se mostra com bom potencial de valorização para 2023, segundo Helena Margarido, é a Chainlink (LINK). “Ela apresenta uma infraestrutura interessante de descentralização para operações em blockchain com dados que existem no mundo real”, explica a analista.

Ela diz que recomenda a cripto desde 2017, quando uma unidade poderia ser adquirida por menos de 1 dólar. A cotação chegou a passar dos US$ 50 e com a crise recente recuou para US$ 6. “É um ativo que deve voltar a subir graças ao aspecto utilitário que ele tem para operações em blockchain”, explica a analista da Monett.

Polygon (MATIC)

O Polygon é uma solução de segunda camada que permite processar aplicações no Ethereum de uma forma mais barata. “O Ethereum é a principal protocolo de contratos inteligentes, o mais usado para soluções de aplicações descentralizadas, mas as taxas são abusivas e o Pòlygon tem a mesma confiabilidade do Ethereum, só que com taxas drasticamente mais baixas”, explica Helena.

Ao contrário de outras criptos, o Polygon teve seu preço mais baixo no meio de 2022, quando caiu abaixo dos US$ 0,40, e já iniciou sua recuperação, chegando perto dos US$ 0,80. No auge, em 2021, chegou a valer pouco mais de US$ 2,50. “Ela tem grande chance de valorização porque sua demanda tende a crescer”, explica.

Uniswap (UNI)

Helena Margarido acredita que o caso da FTX vai fazer com que investidores deixem de lado a ideia de investir em corretoras centralizadas, “A gente vai ter uma migração maciça para corretoras descentralizadas porque o investidor médio de cripto já percebeu que deixar seus ativos numa corretora centralizada, rendendo passivamente, pode não ser uma boa ideia”, diz.

Nessa outra opção de mercado, ela enxerga a Uniswap como uma opção interessante. “É um ativo que tende a se valorizar bem daqui para a frente”, explica a analista. A moeda chegou a estar cotada acima dos US$ 17,50 no início do ano e agora está no patamar próximo dos US$ 5.

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