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Tim (TIMS3) registra lucro líquido normalizado de R$ 810 milhões

Tim (TIMS3) registra lucro líquido normalizado de R$ 810 milhões

A Tim (TIMS3) apresentou lucro líquido normalizado de R$ 810 milhões no primeiro trimestre de 2025 (1TRI25), resultado que representa um crescimento expressivo de 56% em comparação ao mesmo período do ano anterior, quando a companhia lucrou R$ 519 milhões. Frente ao trimestre imediatamente anterior (4TRI24), no entanto, houve queda de 23,2%.

A receita líquida da operadora totalizou R\$ 6,394 bilhões, com avanço anual de 4,9%. As receitas com serviços – principal linha de negócios – somaram R$ 6,240 bilhões, alta de 5,6% na comparação com o 1TRI24, sendo R$ 5,922 bilhões provenientes do serviço móvel (+6,2%) e R$ 319 milhões do serviço fixo, que recuou 4,1% em relação ao ano anterior.

O EBITDA normalizado alcançou R$ 3,084 bilhões no trimestre, crescimento de 6,7% na comparação anual. A margem EBITDA ajustada ficou em 48,2%, um avanço de 0,8 ponto percentual sobre o 1TRI24, mas com recuo de 2,2 p.p. em relação ao último trimestre do ano passado.

Tim (TIMS3): custos de operação têm alta de 3,3%

Os custos normalizados da operação somaram R$ 3,310 bilhões, alta de 3,3% sobre o primeiro trimestre do ano passado. Já o Capex foi de R$ 1,339 bilhão, praticamente estável em relação aos R$ 1,355 bilhão do 1TRI24 (-1,1%).

O indicador EBITDA normalizado menos Capex foi de R$ 1,001 bilhão, aumento de 18,7% na base anual, embora com queda de 18,4% na comparação com o trimestre anterior.

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A TIMS3 registrou um crescimento de 6,2% na Receita de Serviço Móvel (RSM) em comparação ao mesmo período do ano anterior, impulsionada por mais um avanço de dois dígitos no segmento pós-pago. O desempenho reflete a estratégia da companhia em consolidar a melhor proposta de valor para seus clientes, com base em pilares como qualidade de serviço, inovação e experiência do usuário.

Com esse avanço, a receita média mensal por usuário (ARPU Móvel) alcançou R$ 31,90, o maior valor já registrado para um primeiro trimestre, representando crescimento de 5% na base anual.

A Receita Gerada pelo Cliente (RGC) – que exclui receitas de interconexão, plataformas e outras fontes – totalizou R$ 5,542 bilhões no período, alta de 6,8% na comparação com o primeiro trimestre de 2024. O desempenho foi puxado, principalmente, pelo crescimento expressivo da receita proveniente dos clientes pós-pagos.