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Shein assina com Springs (SGPS3), Coteminas (CTMN3) e Santanense (CTSA3)

Shein assina com Springs (SGPS3), Coteminas (CTMN3) e Santanense (CTSA3)

A Springs (SGPS3), Coteminas (CTMN3) e Santanense (CTSA3) assinaram com a Shein, conforme documento encaminhado ao mercado.

De acordo com o documento, trata-se de um memorando de entendimento que tem por objetivo estabelecer uma parceria, envolvendo o seguinte:

  • o financiamento para reforço de capital de trabalho das companhias;
  • contratos de exportação de produtos para o lar;
  • e o esforço conjunto para 2.000 de seus clientes confeccionistas passarem a ser fornecedores da SHEIN para atendimento do mercado local e regional.

Vale destacar que a Shein tem sua sede em Singapura, e é uma empresa de comércio eletrônico.

Imagem mostra uma pessoa fazendo compras online.

Shein vai nacionalizar vendas

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a Shein vai aderir ao “plano de conformidade” da Receita Federal para se adequar às exigências de tributação e fiscalização brasileiras.

Segundo o político, outras empresas estrangeiras que atuam de maneira similar deverão fazer o mesmo.

Também disse que, pela proposta da Receita Federal, as plataformas irão recolher diretamente os impostos devidos das encomendas que vêm do exterior.

E acrescentou que – no caso da Shein – a companhia deverá nacionalizar 85% de suas vendas em até quatro anos.

A iniciativa, elencou Haddad, tem por objetivo transformar o país em plataforma de exportação da empresa.

Ele disse ainda que os planos da empresa levam em consideração a aprovação da reforma tributária.

E esclareceu que a solução encontrada para colocar todos os sites de e-commerce sob as mesmas condições de competição é criar um imposto digital para encomendas do exterior.

Planos de taxação

Vale destacar que essa medida se dá após o governo federal voltar atrás no plano de taxar as transações até US$ 50 entre pessoas físicas.

Em um primeiro momento, essa iniciativa gerou grande repercussão negativa. Para contornar a situação, o governo recuou da medida.

Caso avançasse a proposta, o governo previa arrecadar R$ 8 bilhões com a taxação das transações até US$ 50.