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Apesar de queda na produção, BTG segue recomendando compra para Prio

Apesar de queda na produção, BTG segue recomendando compra para Prio

A produção da Prio (PRIO3) veio abaixo do esperado no primeiro trimestre do ano (1TRI24), segundo avaliou o BTG Pactual (BPAC11) ao observar os dados operacionais divulgados pela empresa. Ainda assim, o banco manteve recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 79. Isso porque há uma perspectiva de melhora já na produção de abril.

De acordo com o relatório, a produção de petróleo aumentou 4% para 86,2 mil barris por dia (b/d), graças a um output mais forte no campo de Frade, com crescimento de 17%, mais do que compensando a queda de 2% no cluster Polvo e Tubarão Martelo (TBMT) e de 12% em Albacora Leste (ABL).

A produção da Albacora Leste foi afetada por uma falha no gerador de energia, que persiste desde fevereiro. Em Frade, apesar do forte crescimento na comparação mensal, a produção ficou aquém dos níveis de janeiro (52 mil b/d) devido ao fechamento temporário do poço ODP5, que exigiu a substituição de uma de suas válvulas de elevação de gás.

“Olhando para os números trimestrais, a produção da Prio ficou em 85,3 kb/d, uma diminuição de 12% t/t, impulsionada por números de produção mais fracos em seus três ativos: Polvo+TBMT (-4% t/t), Frade (-16% t/t) e ABL (-8,5% t/t)”, diz trecho do relatório.

Histórico da produção da Prio

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Produção da Prio deve retomar níveis em abril

Segundo o BTG, a menor produção em ABL não deveria surpreender, uma vez que a petroleira já havia antecipado que a falha no gerador de energia só seria resolvida ao longo de março. “Dito isso, acreditamos que a produção mais fraca nos últimos meses, juntamente com a contínua incerteza em relação ao projeto Wahoo, possa gerar algum ruído”, diz outra parte do documento.

O BTG avalia ainda que os volumes de produção e vendas para o 1TRI24 ficaram abaixo das previsões no início do ano, mas segundo a empresa, os problemas foram resolvidos. Assim, o banco de investimentos acredita que a Prio poderia retornar aos níveis de produção próximos aos 100 mil b/d já em abril. “Com os preços do petróleo em alta, é também provável outra série de revisões altistas nas previsões do mercado”, completa.

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