O JP Morgan revisou sua recomendação para as ações da Petrobras (PETR4), elevando-a de neutra para compra. A decisão foi baseada no baixo custo de produção da empresa e no seu robusto fluxo de caixa livre.
O preço-alvo da ação PETR3 foi ajustado de R$ 43 para R$ 45, enquanto o da PETR4 subiu de R$ 40,50 para R$ 46,50.
Para os ADRs (recibos de ações negociados na Bolsa de Nova York), o preço-alvo foi elevado de US$ 16,50 para US$ 19, indicando um potencial de alta de 28%. Já para os ADRs PBR-A, o preço-alvo passou de US$ 15,50 para US$ 18, com um potencial de 33%.
Os analistas do JP Morgan destacaram que, apesar das preocupações com possíveis mudanças estratégicas que possam impactar o fluxo de caixa livre da Petrobras, a empresa se mantém como uma produtora de custo muito baixo.
“É inegável que a empresa será capaz de entregar rendimentos atrativos de fluxo de caixa livre (FCF) mesmo em um cenário de preços mais baixos do petróleo”, afirmou o banco americano.
Os analistas também ressaltaram que a nova gestão da Petrobras tem respeitado as políticas de preços e dividendos até o momento.
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Petrobras é presença na Carteira Recomendada de Dividendos e Guia de Ações destaca recomendação de compra
A Petrobras foi novamente incluída na Carteira Recomendada de Dividendos da EQI Research, com um peso de 20%, sendo a maior posição junto com o Itaú (ITUB4).
A EQI Research destacou a solidez financeira da Petrobras, apesar da volatilidade de curto prazo causada por ruídos políticos.
“A empresa continua a gerar caixa operacional firme, com preços de petróleo ainda atraentes e investimentos contidos”, cita a casa de análises.
A EQI Research estima um retorno com dividendos entre 15% e 20% nos próximos doze meses, afirmando que “os investidores serão bem remunerados para tolerar desaforos políticos no futuro visível”.
No Guia de Ações da EQI Research, a Petrobras tem uma média de recomendação de compra nas principais casas de análises, com um preço-alvo de R$ 44,53.
PETR4: compra recomendada nas operações táticas da EQI Research
Nas recomendações de compra das Operações Táticas, assinadas pelo analista técnico Thomas Abbud, a sugestão é comprar o ativo até 0,10% acima do Preço de Entrada.
Quando o preço do ativo subir e atingir o Objetivo 1, sugere-se a redução pela metade da posição inicial e o ajuste do Stop Loss para o Preço de Entrada.
Se o preço continuar a subir e atingir o Objetivo 2, a operação deve ser encerrada, garantindo o lucro esperado. Caso o preço caia e atinja o Stop Loss, a operação deve ser encerrada, limitando a perda máxima projetada.
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