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Natura (NTCO3) informa prejuízo líquido de R$ 858 milhões no 2TRI24

Natura (NTCO3) informa prejuízo líquido de R$ 858 milhões no 2TRI24

A Natura ($NTCO3) informou prejuízo líquido de R$ 858 milhões no segundo trimestre do ano (2TRI24), enquanto no mesmo período do ano passado havia atingido prejuízo líquido de R$ 732 milhões, aprofundando as perdas.

A companhia reportou um prejuízo líquido atribuído, principalmente, a um write-off não-caixa e não-recorrente de R$ 725 milhões, que impactou a linha de impostos no trimestre, segundo a natura.

Esse write-off foi realizado devido à reestruturação voluntária da API, tornando improvável o reconhecimento futuro dos ganhos relacionados à otimização da estrutura corporativa da Avon, inicialmente contabilizados no segundo trimestre de 2021.

Contudo, ao se excluir os efeitos não operacionais, a companhia apresentou um lucro líquido underlying de R$ 162 milhões no trimestre apurado, revertendo o prejuízo de R$ 219 milhões registrado no mesmo período do ano anterior.

Esse desempenho positivo foi alcançado graças ao aumento do EBITDA ajustado e à redução das despesas financeiras líquidas, que mais do que compensaram o aumento das despesas com impostos, mesmo desconsiderando o impacto dos impostos diferidos.

DAdos da Natura

Natura (NTCO3): dívida líquida chega a R$ 2,1 bi

A receita líquida atingiu R$ 7,352 bilhões no segundo trimestre do ano contra R$ 10,9 bilhões do mesmo período do ano anterior. Já o ebitda ajustado foi de R$ 803 milhões ao passo que o resultado do mesmo trimestre de 2023, atingiu R$ 1,929 bilhão, tendo uma variação positiva de 31%.

A dívida líquida da empresa, excluindo leasing, alcançou R$ 2,1 bilhões no segundo trimestre, um salto significativo em comparação aos R$ 275 milhões registrados no primeiro trimestre de 2024.

De acordo com a companhia, esse aumento já era esperado e é explicado principalmente pelo pagamento de dividendos de aproximadamente R$ 1 bilhão, combinado com um consumo de caixa de cerca de R$ 800 milhões, relacionado à sazonalidade anual e aos investimentos em contas a receber, necessários para sustentar o crescimento saudável das vendas.

Apesar do aumento na dívida líquida, a empresa projeta uma redução significativa na alavancagem no segundo semestre de 2024, à medida que entra em um período de forte geração de caixa e continua a impulsionar o crescimento do EBITDA. A expectativa é que esses fatores ajudem a fortalecer a posição financeira da companhia nos próximos trimestres.

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