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Magalu (MGLU3) descarta capitalização de R$ 2 bi

Magalu (MGLU3) descarta capitalização de R$ 2 bi

A Magalu (MGLU3), prestando esclarecimentos solicitados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), informou que não há qualquer decisão em relação a uma potencial capitalização.

O assunto foi tema na mídia no último dia 14, na qual a rede varejista estaria considerando um aumento de capital de R$ 2 bilhões, no qual a família Trajano – fundadora da empresa – entraria com metade desse volume.

Adicionalmente, a companhia informa que, diante da notícia, questionou seus acionistas controladores, os quais informaram não haver nesta data qualquer decisão relacionada ao tema.

Magalu (MGLU3): reversão prevista pela EQI Research

Uma reversão de queda dos papéis da Magalu, antecipada pela EQI Research, foi confirmada, quando registrou uma alta de mais de 23% no início do mês, impulsionada pelo ciclo de corte da Selic – que foi reduzida pelo Copom de 12,75% para 12,25%, no terceiro corte de 50 pontos-base promovido pela autoridade monetária.

Logo depois, a empresa divulgou seu balanço do terceiro trimestre (3TRI23), apontando lucro líquido de R$ 331 milhões, mas informando que precisou realizar ajustes nos números após a descoberta de inconsistências contábeis que resultaram em mudança no patrimônio líquido da companhia.

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Porém, uma semana depois, a reversão de queda para alta projetada pela casa de análise foi capturada nesta quinta-feira (16).

Balanço no 3TRI23

A rede varejista reportou um prejuízo líquido ajustado de R$ 198,8 milhões no 2TRI23, alta de 77,3% frente o prejuízo de R$ 112,1 milhões do segundo trimestre de 2022.

De acordo com o balanço, caso se exclua os efeitos não recorrentes, o prejuízo é de R$ 301,7 milhões, líquidos, um avanço de 123% na base anual.

O relatório aponta que o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 439,8 milhões no período, queda de 10,6%, com margem de 5,1% (-0,6 ponto porcentual). Sem ajustes, o Ebitda atingiu R$ 283,9 milhões, retração de 37,9% e margem de 3,3% (-2,0 p.p.), segundo o balanço da Magalu (MGLU3).