A Enauta (ENAT3) obteve recertificação de FPSO e isso permite continuidade da produção em Atlanta até entrada do Sistema Definitivo, informou por meio de fato relevante encaminhado ao mercado.
O termo FPSO diz respeito a unidade flutuante de armazenamento e transferência e a recertificação é um avanço importante no processo de transição entre o Sistema de Produção Antecipada e o Sistema Definitivo (SD) de Atlanta.
O documento elimina o principal risco à operação e produção da companhia no curto prazo e pavimenta o caminho para a geração de caixa contínua até a entrada em operação do SD, prevista para meados de 2024.
O movimento diz respeito às melhores práticas de governança corporativa e se dá via Sociedade Classificadora DNV (Det Norske Veritas), que emitiu a recertificação da unidade de produção Petrojarl I.
“Com a recertificação, o contrato de afretamento vigente com a Altera Infrastructure será estendido por um prazo de até dois anos, até maio de 2025. Localizado na Bacia de Santos, o Campo de Atlanta é operado pela Enauta Energia S.A., subsidiária integral da companhia, que também detém 100% deste ativo”, explicou.

Enauta (ENAT3): produção em novembro
A produção total da Enauta atingiu 533,9 mil barris de óleo equivalente (boe), ou produção média diária de 17,8 mil boe, no mês de novembro, em volume incluindo óleo e gás.
Conforme relatório, em outubro a média total havia sido de 20,3 mil boe. Em 2022 como um todo, a média é de 16,3 mil boe.
Também disse que opera apenas um ativo produtor, o campo de Atlanta, na Bacia de Campos, e tem participação de 45% na área de Manati, na Bacia de Camamu.
E acrescentou que a produção diária da Enauta em Atlanta alcançou 12,9 mil boe em novembro, de 14,7 mil boe em outubro, e em Manati atingiu 4,9 mil boe, depois de reportar 5,6 mil boe no mês anterior.
Ibovespa
A ação ENAT3 encerrou o dia 13 de dezembro de 2022 cotada em R$ 12,01.
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