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BTG (BPAC11) retoma cobertura da Eletrobras (ELET3; ELET6) e recomenda compra

BTG (BPAC11) retoma cobertura da Eletrobras (ELET3; ELET6) e recomenda compra

O banco BTG Pactual (BPAC11) retomou sua cobertura de Eletrobras (ELET3; ELET6) com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 62,00. Agora que a elétrica é uma empresa majoritariamente privada, o banco de investimentos vê potencial para crescer mais.

O banco relembrou que após uma longa espera de mais de 25 anos, finalmente aconteceu a privatização da companhia. O BTG calcula que a empresa de energia fora privatizada com sucesso por meio de uma oferta de ações que arrecadou R$ 33,7 bilhões, diluindo a participação votante do governo (Governo BNDES) de 69% para 40%.

“Assim, a Eletrobras pode finalmente se libertar das ineficiências de operar como uma empresa estatal e começar a ser administrada mais como seus pares privados (e mais eficientes) de transmissão e geração”, diz trecho do relatório.

Com isso, o BTG está restabelecendo a cobertura da Eletrobras com recomendação de Compra e preço-alvo de R$ 62 para ELET3 (41% upside) e reiterando-a como uma das principais escolhas no setor de serviços básico.

“Nossa visão é apoiada por um valuation atrativo – a Eletrobras negocia com uma TIR real de 13,5% (6,4x EV/EBITDA para 2023), tornando-a um dos nomes mais baratos sob nossa cobertura, significativo potencial de corte de custos, (iii) upside na gestão de passivos/créditos tributários, e a reprecificação de seu portfólio hidrelétrico”, aponta outro trecho do relatório.

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Eletrobras (ELET3; ELET6): ainda há espaço para muito mais, diz BTG

De acordo com o banco, compreender uma empresa tão grande e complexa pode ser um desafio, e é por isso que deve-se primeiro reconhecer os esforços da administração nos últimos 6 anos para simplificar a estrutura de capital da empresa, maximizar a eficiência e reduzir a alavancagem para níveis mais sustentáveis.

Mas, apesar de tudo isso, há um teto para o quanto pode ser feito em uma estatal, o que fica evidente quando comparam-se os níveis de eficiência da Eletrobras com os de seus pares privados.

Ainda não precificada em todo o seu potencial como empresa privada

Segundo o BTG, a Eletrobras é um dos nomes mais baratos que cobre. Nos preços atuais, a ação ainda está precificando o que vê como um cenário de uma estatal bem administrada, mas incorporando muito pouco de seu potencial privatizado.

“A combinação de uma base de acionistas muito boa (e ativa) e uma equipe de gestão de alto nível abrirá o caminho para uma história de recuperação bem-sucedida, aumentando significativamente a geração de fluxo de caixa e permitindo que a empresa pague dividendos robustos ou aumente seu poder de fogo para novos investimentos”, completou o relatório.

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