Um grupo de investidores representados pela Abradin (Associação Brasileira de Investidores), estuda tomar medidas para proteger os interesses dos investidores minoritários junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e ao Ministério Público, no caso Americanas (AMER3).
Segundo matéria da Folha de S.Paulo, o presidente da entidade, Aurélio Valporto, alega que os investidores teriam sido “enganados” e pretende pedir junto aos órgãos reguladores do mercado a apuração dos responsáveis pelo surgimento do rombo de R$ 20 bilhões na contabilidade da companhia.
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Já com o MP, a ideia é buscar a responsabilização e apurar eventuais crimes, além do suposto envolvimento de controladores, de acordo com Valporto. Na noite de ontem, os investidores do mercado foram surpreendidos pelo anúncio de que a Americanas (AMER3) havia divulgado inconsistências que chegavam a R$ 20 bilhões.
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Caso Americanas (AMER3): CVM vai analisar inconsistências
Antes mesmo do pronunciamento da Abradin, a CVM havia informado que abriria dois processos para avaliar as incosistências no caso Americanas (AMER3), de acordo com o Valor Econômico. Esses seriam procedimentos iniciais.
Dependendo das conclusões a que chegarem o órgão controlador, podem ser abertos processos sancionadores ou até mesmo um inquérito administrativo para apurar as responsabilidades no caso Americanas (AMER3).
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