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BTG mantém recomendação de compra para Hapvida com preço-alvo de R$ 4,50

BTG mantém recomendação de compra para Hapvida com preço-alvo de R$ 4,50

BTG Pactual mantém recomendação de compra para HAPV3 com preço-alvo de R$ 4,50 e perspectivas positivas para 2025.

O BTG Pactual (BPAC11) reiterou sua recomendação de compra para as ações da Hapvida (HAPV3), com preço-alvo de R$ 4,50, destacando perspectivas positivas para o segundo semestre de 2025. A avaliação foi feita após encontro com a diretoria da companhia no Rio de Janeiro, onde foram discutidos avanços operacionais e estratégias de crescimento da operadora de saúde.

Segundo o BTG, a Hapvida tem registrado progresso significativo na gestão de passivos jurídicos, com melhorias no relacionamento com o Judiciário e redução de riscos, especialmente em temas sensíveis como home care e tratamentos para autismo. A evolução jurídica é vista como um dos fatores-chave para destravar valor na empresa.

Apesar dos desafios de curto prazo — como sazonalidade elevada de sinistralidade e aumento nas provisões no segundo trimestre —, a expectativa da companhia é de aceleração do crescimento a partir do segundo semestre, com ênfase na expansão do número de beneficiários e no fortalecimento comercial.

Hapvida (HAPV3): em busca do crescimento orgânico

De acordo com o relatório do banco de investimentos, a HAPV3 também busca retomar o crescimento orgânico, após um primeiro semestre mais fraco no Sudeste, impactado pela integração de sistemas. Entre as medidas para melhorar o desempenho estão ajustes operacionais, novos incentivos para corretores, simplificação do portfólio de produtos e investimentos em infraestrutura, como o novo hospital Anália Franco e um centro de diagnósticos em São Paulo.

O BTG aponta que a verticalização da operação continua como prioridade, com meta de alcançar entre 70% e 75% de integração vertical nos serviços prestados. A corretora ressalta ainda que o aumento das despesas comerciais, ligado à expansão da força de vendas, deve pressionar os resultados no curto prazo, mas contribuirá para sustentar o crescimento adiante.

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“Mantemos a recomendação de compra, conclui o BTG, mas o desempenho das ações dependerá da capacidade da empresa de retomar o crescimento e seguir reduzindo os riscos jurídicos de forma consistente”, completa o relatório.