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BTG inclui Minerva, Track&Field e GPS em carteira de small caps para outubro

BTG inclui Minerva, Track&Field e GPS em carteira de small caps para outubro

O BTG Pactual (BPAC11) divulgou nesta semana as mudanças em sua carteira recomendada de small caps para outubro. Entre as novidades estão Minerva (BEEF3), Track&Field (TFCO4) e GPS (GGPS3), que passam a compor a seleção de 10 ativos elaborada pela equipe de análise e estratégia do banco.

Com a proposta de capturar as melhores oportunidades do mercado brasileiro de empresas de menor capitalização, a carteira tem como referência o índice SMLL da B3, que reúne companhias avaliadas em torno de R$ 15 bilhões de valor de mercado.

Além das novas inclusões, permanecem no portfólio Vivara, Tenda, Marcopolo, Inter, Multiplan, IRB e Copasa. Já São Martinho, Orizon e Fleury deixam a carteira neste mês.

Carteira recomendada de small caps: veja as inclusões

No caso da Minerva (BEEF3), o BTG destaca a recuperação dos resultados após um primeiro trimestre fraco, marcado pelo acúmulo de estoques. No segundo trimestre, a companhia monetizou estoques a preços elevados, o que resultou em forte geração de EBITDA e liberação de capital de giro. A sustentação vem ainda dos preços elevados da carne bovina nos Estados Unidos e da resiliência das exportações brasileiras. Para o banco, o papel se mostra bem posicionado para superar o índice.

Sobre a Track&Field (TFCO4), a avaliação positiva se apoia em seu modelo asset-light, de alta margem e retorno sobre o capital investido (ROIC), além do alinhamento com franqueados, operação escalável e um ecossistema proprietário que mistura social selling e eventos esportivos, fortalecendo a fidelidade de clientes. O BTG ressalta ainda que a ação negocia a 14 vezes o preço/lucro estimado para 2026, com projeção de crescimento anual composto de 24% para o lucro por ação entre 2025 e 2028.

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Já para a GPS (GGPS3), a expectativa é de melhora significativa nos resultados no segundo semestre de 2025. O banco aponta crescimento orgânico consistente, pipeline aquecido de fusões e aquisições — com cerca de R$ 2 bilhões em receitas em negociação — e perspectiva de margens mais robustas após um semestre de impactos não recorrentes. Negociando a 12,5 vezes P/L para 2026, a empresa é vista como uma das teses de valor mais atraentes da cobertura do BTG.

Em setembro, a carteira de small caps do BTG avançou 4,1%, desempenho que superou tanto o Ibovespa (+3,4%) quanto o próprio índice SMLL (+1,6%).