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BTG (BPAC11) reitera compra para Tenda (TEND3) após projeções

BTG (BPAC11) reitera compra para Tenda (TEND3) após projeções

O banco BTG Pactual ($BPAC11) mantém compra para Tenda ($TEND3), com preço alvo de R$ 20 após a divulgação das projeções da construtora para 2024.

De acordo com o relatório do banco de investimentos, o guidance de vendas líquidas da Tenda para 2024 está ligeiramente acima da projeção, mas a margem bruta ajustada e o EBITDA estão abaixo do esperado.

“Em nosso modelo, estamos na parte inferior da faixa de vendas líquidas consolidadas (R$ 3,61 bilhões vs. guidance de R$ 3,6-4,0 bilhões). Enquanto isso, modelamos a margem bruta consolidada em 30% (o guidance implica ~28%). Consequentemente, vemos uma queda significativa para nossa projeção de EBITDA ajustado: o ponto médio está ~25% abaixo de nossa estimativa, então talvez precisemos reduzir nossas expectativas”, diz parte do relatório BTG.

Além disso, como a alavancagem da Tenda ainda é considerada alta, o impacto nos lucros é ainda maior e com isso, o BTG planeja atualizar o modelo em breve.

Tenda (TEND3): turnaround em curso, porém ainda lento

O relatório avaliou ainda que guidance da Tenda sugere que havia muito otimismo quanto à recuperação da lucratividade em 2024 (principalmente Alea). No entanto, sempre baseou a tese otimista nos números de 2025, por isso mantém a postura positiva em relação às ações e reitera a recomendação de compra.

A construtora divulgou na noite de segunda-feira (8) suas projeções para este ano. Para as Vendas Líquidas, ajustados todos os valores à participação societária da Tenda, estima-se uma oscilação entre o mínimo de R$ 3,2 bilhões e o máximo de R$ 3,5 bilhões, e para Alea uma oscilação entre o mínimo de R$ 400 milhões e o máximo de R$ 500 milhões.

Já para a Margem Bruta Ajustada, entendida como a razão entre o resultado bruto do exercício e a receita líquida consolidada do exercício, estima-se uma oscilação entre o mínimo de 29% e o máximo de 31% para o segmento Tenda (TEND3), e entre o mínimo de 9% e o máximo de 11% para o segmento Alea.