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B3 (B3SA3) tem queda de 12,8% no lucro líquido do 1TRI24

B3 (B3SA3) tem queda de 12,8% no lucro líquido do 1TRI24

A B3 ($B3SA3) registrou queda de 12,8% no primeiro trimestre do ano (1TRI24) ao atingir R$ 949 milhões. No mesmo período do ano passado, o lucro da empresa havia sido de R$ 1,089 bilhão.

Excluindo os itens considerados não-recorrentes, o lucro líquido teria atingido R$ 1,130 bilhão no trimestre, ficando 7,1% abaixo do mesmo período do ano anterior, segundo explicou a empresa em seu balanço.

Apesar da queda, a empresa destacou o crescimento dos volumes de ETFs, BDRs e fundos listados, que representaram 12% do ADTV no 1T24 (ante 10% no 1TRI23). “No caso dos contratos futuros de índices, a redução de 2,7% no número médio de contratos negociados é explicada pela queda na negociação das versões mini e padrão dos contratos, principalmente do Futuro de Ibovespa”, informou a empresa.

A companha registrou também receita líquida de R$ 2,221 bilhões e, nos três primeiros meses do ano passado, havia registrado R$ 2,209 bilhões, tendo uma alta de apenas 0,5%, ficando praticamente estável.

Enquanto isso, o ebitda recorrente foi de R$ 1,5 bilhão nos três primeiros meses deste ano ante R$ 1,6 bilhão de igual período de 2023, resultando em uma retração de 3%.

Dados trimestrais da B3 (B3SA3)

Volume médio diário da B3 (B3SA3) cresce 10,7%

O volume médio diário negociado totalizou 6,7 milhões de contratos, um aumento de 10,7%, refletindo o crescimento de 15,5% do ADV de Juros em R$, influenciado principalmente pelos contratos de Opção de Taxa Spot DI (+74,5%).

“A RPC média apresentou uma queda de 20,4% no período, influenciada pela queda na RPC de todos os contratos, principalmente pela redução de 18,2% na RPC de Juros em R$, que por sua vez é explicada pela maior concentração de contratos mais curtos, que possuem menor tarifação”, disse a B3.

Adicionalmente, as receitas por contrato de Juros em dólar e câmbio foram impactadas pela desvalorização da moeda norte-americana frente ao real, segundo informou a companhia.

O volume de novas emissões de instrumentos de captação bancária caiu 2,6%, principalmente em razão da queda nas emissões de CDBs, que representaram 70,6% das emissões de instrumentos de renda fixa do período.

“Adicionalmente, o estoque médio de instrumentos de captação bancária apresentou crescimento de 14,2%, enquanto o volume de estoque de dívida corporativa caiu 2,8%, principalmente pela redução no volume de debêntures de leasing, que tiveram vencimento ao final de 2023”, completa.

Outro destaque do mercado de renda fixa foi o contínuo crescimento do Tesouro Direto (TD), cujo número de investidores e o estoque médio cresceram 19,8% e 26,2%, respectivamente.

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