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B3 (B3SA3) exclui Positivo (POSI3) da primeira prévia do Ibovespa para 2023

B3 (B3SA3) exclui Positivo (POSI3) da primeira prévia do Ibovespa para 2023

A B3 (B3SA3) excluiu a Positivo (POSI3) da primeira prévia do Ibovespa para o intervalo entre janeiro e abril de 2023, informou a bolsa brasileira. Trata-se da carteira teórica do índice e, como não houve inclusão de nenhum papel, se a carteira prevalecer, o Ibovespa passará a contar com 91 ações. Em relação à saída […]

A B3 (B3SA3) excluiu a Positivo (POSI3) da primeira prévia do Ibovespa para o intervalo entre janeiro e abril de 2023, informou a bolsa brasileira.

Trata-se da carteira teórica do índice e, como não houve inclusão de nenhum papel, se a carteira prevalecer, o Ibovespa passará a contar com 91 ações.

Em relação à saída da Positivo do índice, este movimento já era esperado pelo mercado, e o motivo é que o Índice de Negociabilidade (IN) da ação superou o limite de 90% por uma margem ampla nas simulações da corretora.

Ainda de cordo com a B3, o maior peso do índice deve ser mantido pela Vale (VALE3), com participação de 15,384%, fatia ainda maior do que os 14,194% atuais. Itaú (ITUB4) também teve sua participação elevada, dos atuais 5,992% para 6,133%, ocupando a posição de segundo ação de maior peso no índice.

Na sequência aparecem Petrobras (PETR4) com peso de 5,984%, menor que os 7,343% mantidos atualmente. Petrobras (PETR3), por sua vez, elevou seu peso para 5,230%, ante 4,829% da carteira atual.

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Por fim, na lista de principais pesos do Ibovespa aparecem também Bradesco (BRAD4, 3,949%), Eletrobras (PETR3, 3,846%), B3 (B3SA3, 3,693%) e Ambev (3,406%).

A B3 divulga regularmente três prévias das novas composições dos índices: a 1ª prévia, no primeiro pregão do último mês de vigência da carteira em vigor; a 2ª prévia, no pregão seguinte ao dia 15 do último mês de vigência da carteira em vigor e a 3ª prévia, no penúltimo pregão de vigência da carteira em vigor.

B3 (B3SA3): conheça a história.

B3 (B3SA3): 3TRI22

No dia 10 de novembro de 2022 a B3 divulgou ao mercado seu balanço corporativo referente ao terceiro trimestre, quando obteve lucro líquido recorrente de R$ 1,153 bilhão no período, queda de 10,7% frente ao 3TRI21, que havia sido de R$ 1,291 bilhão.

A receita líquida foi de R$ 2,57 bilhões no 3TRI22, resultado que praticamente estável frente o mesmo período do ano passado, quando foi de R$ 2,254 bilhões.

Já o ebitda recorrente foi de R$ 1,671 bilhão no 3TRI22 ante R$ 1,820 bilhão no 3TRI21, representando uma retração de 8,2%.

Ibovespa

A ação B3SA3 encerrou o dia 30 de novembro de 2022 cotada em R$ 12,73.

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