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Aura (AURA33) protocola pedido de IPO nos EUA

Aura (AURA33) protocola pedido de IPO nos EUA

A Aura Minerals (AURA33) informou que protocolou um pedido nos Estados Unidos para realizar uma oferta pública de ações (IPO) e listá-las na bolsa Nasdaq, sob o código “AUGO”. A possível oferta inicial ainda depende da aprovação da U.S. Securities and Exchange Commission (SEC), das condições de mercado e de outros fatores relevantes. Até o momento, não foram definidos a quantidade de ações que será ofertada nem a faixa de preço.

A empresa esclareceu que não haverá direito de preferência para os atuais acionistas ou para os detentores de BDRs no Brasil. Além disso, a oferta não será realizada no Brasil nem registrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), sendo conduzida exclusivamente conforme as regras dos Estados Unidos.

Segundo a Aura, essa iniciativa faz parte da sua estratégia para aumentar a liquidez das ações, consolidar essa liquidez no mercado norte-americano e gerar mais valor para seus acionistas. A operação será coordenada por instituições financeiras como BofA Securities, Goldman Sachs, BTG Pactual, Itaú BBA, entre outras. A companhia afirmou que continuará mantendo o mercado informado sobre os próximos desdobramentos dessa potencial oferta pública e listagem nos EUA.

IPO: o que é a Aura Minerals

A Aura Minerals é uma multinacional que atua nas Américas com foco no desenvolvimento e operação de projetos voltados à extração de ouro, cobre, metais básicos e preciosos. No Brasil, a empresa tem operações em Carajás, Borborema, Apoena, Almas e Matupé. Suas ações foram listadas na Bolsa de Toronto, Canadá, em 2006 e, em 2020, a empresa iniciou um programa de Brazilian Depositary Receipts (BDRs) na B3, onde acumula valorização de 38% neste ano.

Nos últimos anos, a companhia tem intensificado seu ritmo de aquisições. No início deste mês, firmou um acordo com a sul-africana AngloGold Ashanti para adquirir a mina de ouro Mineração Serra Grande, localizada em Crixás (GO), por US$ 76 milhões. Já em janeiro, concluiu a compra da canadense Bluestone por US$ 18,2 milhões.