Vivendo de Renda com Ações
Compartilhar no LinkedinCompartilhar no FacebookCompartilhar no TelegramCompartilhar no TwitterCompartilhar no WhatsApp
Compartilhar
Home
Notícias
Senado vota na quinta projetos sobre combustíveis

Senado vota na quinta projetos sobre combustíveis

O Senado adiou para esta quinta-feira (10) a votação de projetos de lei de estabilização dos preços dos combustíveis. As matérias seriam votadas hoje, mas senadores governistas pediram que governadores participassem.

Os projetos preveem a estabilização dos preços dos combustíveis, que podem sofrer alto impacto com as elevações no preço do petróleo no mercado internacional. A Petrobras (PETR3; PETR4) usa como referência o valor do barril tipo Brent para o alinhamento de preços.

Com relação ao projeto que reduz a incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o vice-líder do governo, senador Carlos Viana (MDB-MG) afirmou que os governadores precisam participar das discussões, segundo o iG.

Combustíveis: Paulo Guedes já descartava congelamento de preços

Na véspera, o ministro da Economia, Paulo Guedes, já havia descartado um possível congelamento dos combustíveis.

A medida havia sido considerada pelo governo por conta da alta acelerada do petróleo no mercado internacional, que poderia ser repassado pela Petrobras e causar um aumento excessivo aos consumidores

Publicidade
Publicidade

O petróleo tem disparado desde o início da guerra na Ucrânia. Uma das saídas discutidas pelo governo é a adoção de um subsídio para conter os preços dos combustíveis. Apesar disso, os preços do petróleo começaram a arrefecer nesta quarta, diante de um possível acordo.

Segundo matéria do Estadão, o modelo a ser adotado seria semelhante ao utilizado pelo governo Michel Temer. Na época, foi concedido um subsídio ao preço do diesel e o governo conseguiu contornar uma crise com os caminhoneiros.

Além de ser contra o congelamento, o ministro da Economia também se mostrou avesso à adoção do subsídio para os combustíveis, segundo matéria do Poder360. O que ele defende é uma redução da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que está na pauta do Senado desde a semana passada.