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Plano Gerador de Benefício Livre ajuda a pagar menos IR

Plano Gerador de Benefício Livre ajuda a pagar menos IR

Normalmente, as pessoas investem em previdência privada com o objetivo de formar reservas para a aposentadoria. Mas, apesar de essa ser a principal finalidade da aplicação, ela não serve só para isso. Ela também atua como uma ferramenta de inteligência fiscal e tributária.

É difícil não pensar em todas as coisas que poderíamos fazer com o dinheiro que direcionamos aos impostos. Mas será que conseguimos de alguma forma dentro das regras diminuir estes custos?

Sim! Muitas pessoas não sabem, mas existe uma forma prevista na lei que permite reduzir gastos com impostos, em valores que permitiriam realizar uma viagem a mais por ano… e ela se chama Plano Gerador de Benefício Livre.

Plano Gerador de Benefício Livre, ou PGBL: entenda

A sigla PGBL parece complicada, mas nada mais é do que o famoso Plano Gerador de Benefício Livre, um tipo de previdência privada que como qualquer outro investimento, deve ser informado na declaração anual do Imposto de Renda.

O PGBL é considerado uma previdência complementar e, por esta razão, ao invés de aumentar o valor do IR, pode deduzi-lo em até 12% da renda tributável anual do tributo federal quando declarado, já que o IR sobre este investimento será cobrado somente no resgate.

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E como isso implica nesta redução?

Trazendo para um exemplo prático:

Se atualmente o seu salário líquido gira em torno de R$ 10 mil/mês, você terá uma renda tributável aproximada de R$ 120 mil anual, na qual incidirá o imposto de 27,5%.

Nesse caso, ao contribuir em um PGBL, você pode chegar a economizar quase R$ 4 mil na sua declaração de imposto!

PGBL: do que você está à espera, então?

Dia 31 de dezembro é a data limite para que esse benefício fiscal fique disponível para a sua declaração do IR ano que vem. Mas não esqueça que este costuma ser um mês mais curto, com seguradoras entrando em recesso de fim de ano. Minha recomendação: tome o dia 15 como data-limite para não perder a oportunidade!

Por Allan Teixeira, assessor patrimonial

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