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Novo governo: Fernando Haddad anuncia mais integrantes da equipe

Novo governo: Fernando Haddad anuncia mais integrantes da equipe

O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou nesta quinta-feira (22) mais integrantes de sua equipe econômica para o novo governo. Foram divulgados quatro nomes que começam a trabalhar com o futuro titular da pasta a partir de 1º de janeiro.

Foram divulgados os nomes de do economista e auditor fiscal Rogério Ceron como secretário do Tesouro Nacional; Robinson Barreirinhas, como secretário da Receita Federal. De acordo com a Agência Brasil, os dois atuaram com o próprio Haddad quando este esteve na Prefeitura de São Paulo.

Para a Secretaria de Reformas Econômicas foi anunciado o nome do Marcos Barbosa Pinto. A exemplo dos anteriores, ele também já havia trabalhado com Haddad, mas no Ministério do Planejamento, na primeiro gestão do agora presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.

Por fim, o economista Guilherme Mello será o novo secretário de Políticas Econômicas. Ele foi conselheiro do PT no período eleitoral e participou do grupo de economia da transição.

Do dia 13, o novo titular da pasta da Fazenda havia anunciado o nome de Bernard Appy como secretário especial para reforma tributária, além de Gabriel Galípolo para a secretaria-executiva da pasta. Além disso, Anelize Lenzi ficará na Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.

Novo governo: Lula indica Alckmin para ministro da Indústria

Mais cedo, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva havia anunciado os nomes de novos ministros para compor o primeiro escalão de seu governo. Os ministros de Lula serão empossados junto com o presidente, no dia 1º de janeiro. A principal novidade foi a indicação do vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) como ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.

O presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Josué Gomes, foi convidado para o cargo, mas recusou, assim como outros empresários ligados ao setor.

Alckmin acabou escolhido por ter bom trânsito com empresários e também no mercado financeiro. O ministério vai ser recriado no governo Lula, depois de ter tido suas funções englobadas pelo ministério da Economia no governo de Jair Bolsonaro (PL). “O Alckmin me pediu trabalho e eu resolvi dar muito trabalho para ele”, disse o presidente eleito.

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