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AES contrata bancos para vender ativos e deve deixar o Brasil, diz jornal

AES contrata bancos para vender ativos e deve deixar o Brasil, diz jornal

A AES Brasil (AESB3) contratou o Goldman Sachs e o Itaú (ITUB4) para ter auxílio na venda de seus ativos de geração de energia no Brasil, a fim de deixar o país. As informações são da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.

Em nota, a empresa respondeu que sua controladora, de origem norte-americana, “avalia alternativas para financiar o crescimento da companhia e melhorar sua estrutura de capital”.

Na notícia, a coluna relembra que o atual CEO Global, André Gluski, também comandava a subsidiária da AES na Venezuela em 2007. Na ocasião, o executivo decidiu que a companhia deveria se desfazer de seus ativos e deixar a região.

A AES Brasil investe no Brasil desde 1997, como geradora de energia elétrica totalmente renovável. Atualmente, a empresa possui 5,2 GW de capacidade instalada exclusivamente renovável.

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AES Brasil: lucro líquido de R$ 124,4 milhões no 3TRI23, alta de 21,3%

AES Brasil reportou lucro líquido de R$ 124,4 milhões no terceiro trimestre de 2023 (3TRI23), alta de 21,3% na comparação com o mesmo período de 2022, quando o lucro líquido foi de R$ 102,6 milhões.

O lucro líquido acumulado dos nove primeiros meses de 2023 pela companhia de energia elétrica é de R$ 220,7 milhões, alta de 20,7% em relação ao apurado de janeiro a setembro do ano passado, de R$ 182,8 milhões.

A receita líquida operacional da AES Brasil ficou em R$ 908,6 milhões no 3TRI23, alta de 15,5% na comparação anual, enquanto, no acumulado do ano, a receita subiu 17,9%, para R$ 2,457 bilhões no período de janeiro a setembro de 2023.