A gestora BlackRock (BLK; $BLAK34) entrou com pedido junto à Securities and Exchange Commission (SEC) – a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos – para lançar o ETF de Ethereum.
A criação vinha sendo aguardada pelo mercado, uma vez que a gestora já havia informado o lançamento do fundo em uma declaração feita junto à bolsa de valores de Nova York e ainda definido a criação de um fundo para a criptomoeda no estado norte-americano de Delaware.
Segundo informações do site Investing.com, a SEC teria até esta sexta-feira (17) para definir a aprovação de cerca de 12 fundos do tipo. Por volta das 20 horas, o Ethereum caía 4,72%, a US$ 1.962,19. Porém, no último mês a cripto acumula elevação de 25,36%.

ETF de Ethereum: Bitcoin foi listado pela BlackRock
Além do novo ETF de Ethereum, cujo pedido de registro foi feito pela BlackRock, há um outro listado. Trata-se do ETF de Bitcoin. A simples menção sobre a criação de tal fundo ajudou a impulsionar o criptoativo em mais de 10% em uma semana, chegando a bater os US$ 30 mil.
No fim de outubro, a mesma gestora listou o iShares Bitcoin Trust, na Depository Trust & Clearing Corp (DTCC), que presta serviços de compensações para a bolsa de valores norte-americana Nasdaq.
O fundo da gestora Hashdex viu o otimismo ao redor de suas cotas com a expectativa para a chegada do primeiro ETF dos Estados Unidos com exposição direta ao Bitcoin. O entusiasmo no mercado cripto transbordou sobre o segundo maior fundo de índice (ETF) em número de cotistas da bolsa de valores brasileira, o HASH11, que também teve uma valorização forte no período, chegando a superar a alta de 10% em um dia.
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