O Bitcoin atingiu nova máxima, ao ultrapassar a marca de US$ 111 mil nesta semana. O feito reacendeu o debate entre investidores sobre o momento ideal para comprar ou vender a criptomoeda. Para a analista Helena Margarido, especialista em criptoativos, o movimento de alta faz parte de um ciclo de valorização já previsto, e ainda há espaço para ganhos.
“A bull run continua”, avaliou Margarido, referindo-se ao momento de alta do mercado. A especialista reforçou que o rali de alta do Bitcoin segue em curso e pode levar a cotação a patamares entre US$ 160 mil e US$ 180 mil nos próximos meses.
Mas valorização da criptomoeda também gera dúvidas entre investidores sobre o momento certo para entrar ou sair do mercado.
“Tem um monte de gente que ficou pelo meio do caminho quando o Bitcoin estava entre US$ 70 mil e US$ 80 mil. Mas ainda dá tempo de comprar”, disse Margarido.
Bitcoin atinge nova máxima: movimento atual é tendência esperada
Ela destacou que o momento atual faz parte de uma tendência esperada no mercado e que novos níveis de suporte e resistência podem ser esperados.
“Estamos em maio, é ‘bull run’. Tem muita água para passar debaixo dessa ponte”.
Com o movimento do BTC, outras criptomoedas também avançam de forma expressiva. O Ethereum (ETH) sobe 2,59%, sendo negociado a US$ 2.651, enquanto a Solana (SOL) lidera os ganhos entre os principais criptoativos, com alta de 2,89%, a US$ 178,82. O Dogecoin (DOGE) também se destaca com valorização de 2,31%, cotado a US$ 0,240315.
Outros destaques positivos incluem o BNB, que sobe 1,92%, a US$ 681,20, e o XRP, com leve alta de 0,45%, a US$ 2,4270. Já as stablecoins mostram variações discretas: o Tether (USDT) recua 0,05%, mantendo-se estável em US$ 1,0000, e o USDC registra pequena alta de 0,03%, cotado a US$ 0,9997.