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Bitcoin atinge boom histórico e supera os US$ 69 mil

Bitcoin atinge boom histórico e supera os US$ 69 mil

O Bitcoin atingiu novo recorde histórico nesta terça-feira (5). Quer saber mais sobre esse marco histórico? Leia e saiba mais!

O Bitcoin atinge seu boom histórico e superou a barreira dos US$ 69 mil na manhã desta terça-feira (5), estabelecendo um novo recorde histórico, pela primeira vez em mais de dois anos. Com um pico de US$ 69.210, a criptomoeda registrou uma valorização bem expressiva, antes de recuar para uma última negociação pouco alterada em US$ 67.481, conforme relatado pela Coin Metrics.

Este novo recorde supera a marca anterior de US$ 68.982,20 estabelecida em 10 de novembro de 2021. O avanço do Bitcoin ocorre em um contexto de recuperação este ano, impulsionada pela crescente empolgação em torno dos ETFs de bitcoin e a iminente redução pela metade do suprimento, prevista para o final de abril.

Investidores têm acompanhado de perto eventos-chave que têm influenciado positivamente o preço da criptomoeda desde o início de fevereiro. Entre esses catalisadores, destacam-se os ETFs de bitcoin nos EUA, que iniciaram suas negociações no início do ano, e a expectativa em torno da redução pela metade, projetada para criar escassez do ativo e, consequentemente, impulsionar sua demanda.

Histórico do Bitcoin

Recorde do Bitcoin vem após escândalos

A recente tendência ascendente do Bitcoin pode representar um triunfo para uma indústria que enfrentou desafios significativos, incluindo riscos regulatórios e de reputação. Há apenas dois anos, a indústria de criptomoedas foi abalada pelo colapso da bolsa FTX e a falência de credores de criptografia, um evento muitas vezes comparado à crise de 2008, causada pela quebra do banco Lehman Brothers.

No final de 2022, quando os mercados ainda tentavam avaliar o impacto do colapso da FTX, o Bitcoin experimentou uma queda acentuada, atingindo o menor nível em dois anos. Desde então, a criptomoeda tem lutado para reconquistar sua legitimidade, após uma queda de 64% naquele ano.

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O novo recorde alcançado pelo Bitcoin marca um ponto de virada significativo, evidenciando a resiliência da moeda digital e sua capacidade de se recuperar de adversidades passadas. Esse recorde do Bitcoin pode levar junto outras criptos, como o Ethereum, Solana e outros.

O que são criptomoedas?

As criptomoedas já estão no mercado desde 2009. Mas foi nos últimos anos que elas se tornaram mais populares no Brasil. No ano de 2020, em plena pandemia, o índice Ibovespa caiu 3%. Ao mesmo tempo, o Bticoin, a mais conhecida das criptomoedas, acumula uma valorização de quase 50% de um ano para cá.

Esse cenário demonstra que as criptomoedas são um investimento atrativo. Mas como todo tipo de investimento, possuem seus riscos. E os investidores estão começando aos poucos a descobrir quais as moedas virtuais que existem, além do BTC.

A ethereum é a segunda maior criptomoeda. Outras, como a altcoins já começaram a chamar a atenção do mercado. Ao todo, existem mais de oito mil criptomoedas em circulação no mundo. Especialistas apontam que algumas das mais novas têm até um potencial de valorização bem acima das primeiras que surgiram no mercado.

Apesar de não possuir lastro e nem regulamentação, algumas das criptomoedas estão incluídas no portfólio de instituição financeiras tradicionais. É possível comprar diretamente as moedas, ou diversificar por meio de fundos específicos, em que o investidor consegue ter acesso a esses ativos sem precisar comprá-los diretamente nas corretoras de criptoativos.

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