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Reserva de emergência em dólar é possível? Conheça fundos de renda fixa com alta liquidez

Reserva de emergência em dólar é possível? Conheça fundos de renda fixa com alta liquidez

O primeiro passo para quem quer investir é formar a reserva de emergência, que é aquele “colchão de proteção” que todo investidor deve ter, para se assegurar de eventualidades, como uma demissão, uma doença ou outro fato inesperado que comprometa a renda mensal da pessoa ou família.

Em outras palavras, a reserva emergencial é o nome dado ao dinheiro que se deve guardar para cobrir todas as despesas fixas em caso de imprevisto. 

Via de regra, a recomendação é manter na reserva de quatro a seis vezes os custos mensais indispensáveis da casa. Mas há quem opte por guardar ainda mais, chegando a um ano de custos mensais na reserva.

Mas onde deixar essa reserva? E será que dá para aproveitar o bom momento para investimento no exterior e fazer uma reserva de emergência em dólar? A Avenue, corretora especializada em abrir contas de investimento para brasileiros nos Estados Unidos diz que sim.

Reserva de emergência em dólar: segurança e liquidez

Dentro do tripé dos investimentos – segurança, liquidez e rentabilidade -, a reserva de emergência exige duas dessas variáveis: segurança e liquidez.

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O dinheiro destinado à reserva de emergência não precisa ter a melhor rentabilidade, mas tem que estar o mais seguro possível e ter alta liquidez.

Via de regra, a reserva fica em investimentos de renda fixa e precisa ter liquidez imediata, para resgate diante de qualquer imprevisto.  

A novidade é que, agora, é possível manter a reserva de emergência nos Estados Unidos sem muita burocracia, graças à agilidade que o processo de abertura de conta da Avenue garante. E tendo ainda algumas vantagens:

  • ter o dinheiro em conta para uso no exterior,
  • aproveitar da diversificação em moeda forte,
  • poder buscar melhor rentabilidade, em um momento em que os juros americanos jogam a favor,
  • ter isenção de imposto de sucessão nos EUA,
  • ter isenção da taxa de corretagem.

Os fundos de liquidez Money Market, da Avenue, são fundos de renda fixa caracterizados por investir em títulos de alta qualidade, com vencimento no curto prazo.

“A implementação desse produto em nosso portfólio visa proporcionar aos clientes mais uma opção de alta qualidade, com um mínimo de entrada baixo e sem custos para aplicação ou retirada. Essa é uma alternativa para os investidores não deixarem o dinheiro parado em conta, mas sim permitindo que ele renda”, explica Alexandre Artmann, Chief Operating Officer da Avenue.  

Artmann lembra que o cenário atual é muito favorável para investimentos nos EUA, dado os juros elevados para os padrões do país – atualmente entre 5,25% e 5,50% ao ano.

“Por oferecerem alta liquidez, fácil acesso e permitindo saques a qualquer momento, os fundos de liquidez permitem aos investidores obter rendimentos até mesmo para recursos que pretendem utilizar em um horizonte de tempo curto”, destaca.

O investimento nos fundos nesse produto pode ser feito a partir de US$ 1 mil dólares (cerca de R$ 5 mil) e o prazo de resgate é de dois dias úteis (D+2).

“O Money Market não tem taxa de entrada e saída e é de acumulação, ou seja, enquanto os recursos estiverem investidos no fundo ele não gera nenhum imposto, de forma que existe um diferimento fiscal, ao contrário dos ETFs (fundos de índices) de renda fixa, por exemplo, que pagam juros mensais ou trimestrais e geram imposto a cada pagamento de rendimento”, explica Rodrigo Samaia head de Produtos Internacionais da EQI Research.

“Outra vantagem é que o fundo é sediado fora dos EUA, então, o imposto de renda sobre o lucro quando se fizer o resgate é de apenas 15% e não está sujeito a imposto sobre sucessão americano”, complementa.

Já os ETFs citados por Samaia estão sujeitos a imposto sobre sucessão e tem 30% de imposto sobre rendimento retido na fonte.

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