Nesta quinta-feira (9), o IFIX fechou a sessão em queda de 0,16%, aos 2669 pontos.
A mínima para o dia bateu em 2665 pontos enquanto a máxima foi de 2675 pontos.
No mês de dezembro o IFIX avança 3,52%, entretanto, no ano desaba 8,20%. A movimentação financeira para hoje foi de R$ 243,58 milhões.
Destaques do dia
As maiores altas do IFIX foram em: Rio Bravo IFIX (RBFF11), TRX Real Estate (TRXF11), CSHG Real Estate (HGRE11), Ourinvest JPP (OUJP11), Rio Bravo Renda Educacional (RBED11).
As maiores quedas foram em: Malls Brasil Plural (MALL11), Mogno Fundo de Fundos (MGFF11), Santander Renda de Aluguéis (SARE11), VBI Logístico (LVBI11), Vinci Offices (VINO11).
Veja o gráfico do dia
FII: Maiores Altas
Empresa (ticker) | Preço | Oscilação |
RBFF11 | R$ 55,00 | 3,38% |
TRXF11 | R$ 99,99 | 2,45% |
HGRE11 | R$ 128,46 | 1,93% |
OUJP11 | R$ 85,98 | 1,69% |
RBED11 | R$ 129,49 | 1,58% |
FII: Maiores Baixas
Empresa (ticker) | Preço | Oscilação |
MALL11 | R$ 90,10 | -4,34% |
MGFF11 | R$ 60,80 | -4,09% |
SARE11 | R$ 65,70 | -2,81% |
LVBI11 | R$ 95,40 | -2,65% |
VINO11 | R$ 56,10 | -2,38% |
FII: Confira 3 fundos baratos para aposentadoria
O empresário e investidor Luiz Razia preparou mais um vídeo no canal da EQI no YouTube, fundamental para quem pensa em FIIs baratos de olho na aposentadoria.
Antes de dar início à lista de dicas, no entanto, é importante salientar, para quem ainda não sabe, o que são os Fundos Imobiliários, ou FIIs.
“Imagina que um grupo de pessoas se une para investir em imóveis. Formam um fundo, nesses fundos tem cotas, cada um tem suas cotas. Com esse dinheiro, investe-se em imóveis, que vão fazer renda passiva, no qual a pessoa vai receber ali, na corretora, um dinheiro todo mês. Isso, de maneira simples, são os FIIs”.
Razia pontuou ainda que existem dois tipos de FIIs, de tijolo e de papel. “Fundo de tijolo investe em imóveis físicos. Papel é também no ramo imobiliário, mas é papel que tem poder físico no ramo imobiliário”.
O mais importante ao escolher FIIs baratos e bons para a aposentadoria é conhecer o Dividend Yield, ou seja, o quanto cada fundo paga para os cotistas.
“O ideal é que fique entre 0,8% e 1%. Se passar disso, é um baita negócio”, avisou Razia, antes de abrir a lista de sugestões.