Assista a Money Week
Compartilhar no LinkedinCompartilhar no FacebookCompartilhar no TelegramCompartilhar no TwitterCompartilhar no WhatsApp
Compartilhar
Home
Fundos Imobiliários
Notícias
HGLG11 registra incidente em obra na Bahia, sem vítimas ou impacto financeiro

HGLG11 registra incidente em obra na Bahia, sem vítimas ou impacto financeiro

O fundo imobiliário Pátria Logística (HGLG11) informou a ocorrência de um incidente durante as obras do galpão logístico Simões Filho G100, na Bahia. O imóvel ainda está em fase de construção e integra o portfólio do fundo.

De acordo com a gestora, o acidente ocorreu na segunda fase do projeto, que estava na etapa final da execução das contenções, conforme o relatório gerencial de julho de 2025. Uma contenção externa em obras sofreu colapso.

Apesar do ocorrido, não houve vítimas, nem danos estruturais à edificação ou impactos ambientais significativos. A área afetada foi isolada e está sendo avaliada por equipes técnicas. As construtoras envolvidas, em conjunto com projetistas e consultores geotécnicos, já iniciaram os reparos necessários.

A obra está protegida por contrato de preço máximo garantido (PMG) e apólices de seguro obrigatórias. A administradora reforçou que o incidente não terá qualquer efeito financeiro sobre o fundo.

A gestão destacou ainda que, embora o desenvolvimento de empreendimentos logísticos envolva riscos, mesmo que pouco prováveis, o HGLG11 segue como um fundo robusto, com carteira diversificada e riscos diluídos, não havendo motivo para preocupação entre os cotistas.

Publicidade
Publicidade

HGLG11 firma compromisso de aquisição de condomínio logístico

O fundo também anunciou a assinatura de um adiantamento para a aquisição de 50% do Condomínio Logístico CLCRLog, localizado em Cariacica, no Espírito Santo.

O ativo inclui dois galpões já operacionais, totalizando 83,5 mil metros quadrados, além de uma expansão de 29,6 mil metros quadrados ainda em construção — composta por um módulo built-to-suit e outro especulativo.

O valor da transação foi reajustado de R$ 161,2 milhões para R$ 206,7 milhões, a serem pagos integralmente na assinatura da escritura. Há possibilidade de parte do valor ser compensada por meio de créditos do vendedor, ligados à integralização de cotas futuras.

A conclusão da operação ainda depende do cumprimento de condições precedentes usuais, que serão informadas ao mercado pela gestão assim que forem atendidas.