Assista a Money Week
Compartilhar no LinkedinCompartilhar no FacebookCompartilhar no TelegramCompartilhar no TwitterCompartilhar no WhatsApp
Compartilhar
Home
Economia
Notícias
Focus projeta inflação menor em 2022 e juros estáveis

Focus projeta inflação menor em 2022 e juros estáveis

O Boletim Focus do Banco Central (BC) projetou inflação menor em 2022 e juros estáveis. O primeiro é medido pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e o segundo pela Selic, que é a taxa básica de juros da economia brasileira.

O Focus é um compilado da opinião de economistas consultados pela autoridade monetária e o objetivo é acompanhar os possíveis cenários para a economia brasileira. Os dados foram divulgados na manhã desta segunda-feira (12).

Em relação ao IPCA, este passou de 5,92% para 5,79% em 2022, enquanto permanece em 5,08% em 2023, e permanece em 3,50% em 2024.

Em se tratando da Selic, esta permanece em 11,75% em 2023, e permanece em 8,50% em 2024.

Já o Produto Interno Bruto (PIB), este permanece em 3,05% em 2022, e permanece em 0,75% em 2023.

O câmbio, por sua vez, permanece em R$ 5,25 em 2022, e permanece em R$ 5,25 em 2023.

Tabela mostra o avanço do boletim Focus.

IGP-M

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) caiu 0,56% em novembro, após queda de 0,97% no mês anterior. Com este resultado, o índice acumula alta de 4,98% no ano e de 5,90% em 12 meses. Em novembro de 2021, o índice variara 0,02% e acumulava alta de 17,89% em 12 meses. 

Trata-se do índice que mede a inflação do aluguel e é elaborado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas (FGV). Os dados foram divulgados dia 29 de novembro de 2022.

Coordenador dos Índices de Preços, André Braz disse que o IGP-M registrou queda menos intensa nesta apuração. As contribuições para a aceleração da taxa do índice partiram de seus três índices componentes. No índice ao produtor, a soja foi o principal destaque ao registrar alta de 1,25%, ante queda de 0,66%, no mês anterior.

No IPC, a principal contribuição para a aceleração do índice partiu da gasolina, cuja taxa passou de -3,74% para 1,58%. Por fim, no âmbito da construção, a pressão para a aceleração do índice partiu da mão-de-obra, cuja taxa avançou de 0,31% para 0,53%”.

  • Quer saber mais sobre o Focus e aprender a investir em ativos de proteção? Clique aqui!