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Sobe confiança do empresário e do consumidor, aponta FGV

Sobe confiança do empresário e do consumidor, aponta FGV

A confiança do empresário e do consumidor brasileiro está crescendo. É o que aponta a prévia das Sondagens da Fundação Getulio Vargas (FGV).

A confiança do empresário e do consumidor brasileiro está crescendo. É o que aponta a prévia das Sondagens da Fundação Getulio Vargas (FGV), publicada nesta quinta-feira (16), em caráter excepcional devido à pandemia de coronavírus.

De acordo com a leitura inicial, a Confiança Empresarial (ICE) deve subir 7,3 pontos em julho, chegando a 87,7. Por sua vez, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) deve subir 4,8 pontos, chegando a 75,9 pontos.

Os resultados apresentados refletem o cenário captado até 14 de julho.

“A prévia sinaliza continuidade da tendência de alta iniciada em maio”, afirma Viviane Seda Bittencourt, coordenadora das Sondagens.

Se confirmados os números, terá ocorrido de maio a julho uma recuperação de 78% das perdas sofridas na confiança do empresariado entre março e abril. Este bimestre marca o período mais crítico da crise no Brasil.

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Da mesma maneira, terá sido recuperado 60% da confiança dos consumidores.

De acordo com a pesquisadora, o avanço de julho tem sido mais expressivo na indústria. No comércio, é mantida estabilidade.

“A velocidade da retomada do comércio dependerá cada vez mais dos consumidores, que continuam insatisfeitos com a situação atual e, apesar de mais otimistas com as perspectivas econômicas, se mantêm cautelosos com relação aos gastos de consumo”, afirma.

confiança

Reprodução/FGV

Melhora na situação atual e futura

O aumento da confiança empresarial na prévia de julho decorre principalmente da alta das expectativas, mas também de alguma melhora da percepção sobre a situação atual.

Já para os consumidores, as condições do momento presente permaneceriam estáveis, enquanto as perspectivas para os próximos meses avançariam.

O Índice de Situação Atual dos Empresários (ISA-E) tende a subir 6,9 pontos, para 79,5 pontos. Enquanto o Índice de Expectativas Empresarial (IE-E), 8 pontos, chegando a 90,4 pontos.

Entre os consumidores, o índice que mede a percepção sobre a situação atual (ISA-C) deve subir 0,7 ponto, para 71,3 pontos. Enquanto o indicador que capta as perspectivas para os próximos meses (IEC) aumentaria 7,3 pontos para 80,1 pontos.

 

Reprodução/FGV

Reprodução/FGV