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Datafolha: aprovação do Bolsonaro sobe; veja outros destaques

Datafolha: aprovação do Bolsonaro sobe; veja outros destaques

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) está com a melhor avaliação desde que chegou ao seu mandato.

Segundo o Datafolha, 37% dos brasileiros consideram seu governo bom ou bom, ante 32% que o achavam na pesquisa anterior, feita em 23 e 24 de junho.

Mais acentuada ainda foi uma queda na curva da rejeição: queda de 44% para 34% os que o consideravam ruim e péssimo no período. Consideram o governo regular, por sua vez, 27%, ante 23% em junho.

O instituto entrevistou por telefone 2.065 pessoas de 11 a 12 de agosto. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou menos.

O interesse do investidor por BDR só cresce

O interesse do investidor por BDRs – lastros de valores mobiliários de outros países – tem crescido muito.

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Especialista de investimentos globais, Francine Balbina, da Spiti disse ao Estadão que a democratização dos BDRs também ajuda na diversificação de portfólios.

Para ela, ter uma carteira plural depende de opções de escolhas, ainda mais em um período de crise, que derrubou os juros e a rentabilidade de muitos investimentos

Ocorre que esses títulos são como certificados que “espelham” ações ou fundos de índices (ETFs) negociados no Exterior.

Eles evitam a obrigatoriedade de possuir conta em corretoras estrangeiras para ter acesso aos papéis de grandes companhias internacionais.

Fusão Stone-Linx questionada pelo mercado

Gestores, acionistas e especialistas em mercado de capitais colocaram em dúvida os benefícios do acordo de não competição para os fundadores da Linx na operação de fusão com a Stone, anunciada na terça-feira, e veem nisso um subterfúgio para pagar um valor mais alto para esses acionistas, em relação aos minoritários.

De acordo com o Valor, o primeiro questionamento público partiu da Fama Investimentos, que apontou que, considerando as indenizações por não competição e o contrato de trabalho do CEO da Linx, Alberto Menache, os principais executivos da companhia vão receber um total de R$ 46 por ação.

Linx (LINX3): possível fusão com Stone visa dar escalabilidade aos negócios

Acordo Latam-Azul amplia escalabilidade

O acordo de codeshare com a Latam vai aumentar a escala e a conectividade da Azul, segundo o presidente da companhia, John Rodgerson.

Ao Valor, ele disse que o mercado não entendeu essa parceria e ela não seria possível seis meses atrás. “Mas aproveitamos a oportunidade e esse é um meio de aumentar a demanda, o que é uma grande coisa”,

Diretor de receitas da Azul, Abhi Shah disse que o acordo é só um meio de incrementar o faturamento, especialmente por meio das tarifas.

Fundos de crédito e saques há 11 meses

Os fundos de crédito privado convivem há 11 meses consecutivos com resgates e viram seu patrimônio reduzir em 45% no período.

Segundo o Valor, depois de perdas muito fortes em abril e maio deste ano, as retiradas vêm diminuindo em junho e julho.

Mas provavelmente o mês de agosto ainda deverá ser de captação reduzida.

Levantamento da Quantum Finance indica que em julho os resgates somaram R$ 3,24 bilhões e o patrimônio dessa classe da indústria de fundos estava em R$ 155,7 bilhões.

A amostra acompanha 458 fundos com o mínimo de 50% do patrimônio aplicado em crédito privado.

Autorregulação de bitcoin

A depender da ABCripto (Associação Brasileira de Criptoeconomia), a fama de “terra sem lei” das criptomoedas, como o bitcoin, está com os dias contados – mais especificamente, até 1º de setembro.

Segundo o Valor, é quando passam a valer um código de autorregulação e um manual de boas práticas em prevenção de crimes que a mais forte entidade brasileira do setor lança nesta semana.

Essa demanda já havia sido levantada no Congresso, onde estão parados ao menos quatro projetos para regular as criptomoedas, e na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que reluta em admitir sob sua autoridade os ativos digitais.

A B3 e as tarifas para o pequeno investidor

A B3 informou a postergação do início do período de certificação para implementação das novas políticas de tarifação dos produtos do mercado à vista de renda variável, de agosto de 2020 para janeiro de 2021, com conclusão prevista para o primeiro semestre de 2021.

Conforme o Valor, tal adiamento foi feito para atender aos interesses comuns de B3 e participantes de mercado, de forma que estes últimos tenham um prazo maior para a realização de ajustes necessários em seus sistemas e processos.

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Ensino privado no sufoco

A pedido de representantes de escolas e universidades privadas, senadores apresentaram um pacote de medidas de socorro ao setor, que prevê linha de crédito de R$ 40 bilhões, além de benefícios diretos que representariam gastos de R$ 13 bilhões aos cofres públicos.

Segundo o Estadão, a ideia é que o texto, assinado por 25 parlamentares, seja votado nas próximas semanas. Se aprovado, as medidas passam a valer no segundo semestre letivo deste ano.

O ministério da Economia, no entanto, é contra a aprovação do projeto.

Diogo Mac Cord e Caio Andrade podem entrar

O ministro da Economia, Paulo Guedes, indicou o secretário de Desenvolvimento da Infraestrutura da sua pasta, Diogo Mac Cord, para assumir a Secretaria Especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados, deixada na última terça-feira, 11, pelo empresário Salim Mattar. A informação é do próprio Ministério, em nota à imprensa.

Já o indicado para substituir Paulo Uebel na Secretaria Especial de Desburocratização Gestão e Governo Digital é Caio Andrade, atual presidente do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), conforme antecipou o Estadão/Broadcast.

Paulo Guedes, BB, FMI, Covid-19

 

 

Coronavírus

De acordo com o consórcio de imprensa formado para cobrir a pandemia do novo coronavírus, os números no Brasil estão assim:

Casos confirmados: 3.229.621;
Recuperados: 2.356.640;
Mortes: 105.564.