O jornal Valor Econômico divulgou neste sábado (25) que duas gigantes do varejo brasileiro planejam realizar uma oferta pública de ações: Kalunga e Havan.
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De acordo com a publicação, a rede de papelaria Kalunga estuda a hipótese como forma de acelerar os investimentos após a pandemia.
Já a catarinense Havan, do empresário Luciano Hang, quer aumentar ainda mais o faturamento da empresa, extra-oficialmente estimado em mais de R$ 7 bilhões ao ano.
O plano da Kalunga, segundo o Valor
O site do jornal Valor Econômico divulgou que a Kalunga, que hoje conta com mais de 200 lojas em todo o País, fechou 2018 com R$ 1,8 bilhão em vendas líquidas.
A empresa é de propriedade da família Garcia, muito ligada ao Corinthians, clube que patrocinou por muito tempo nas décadas de 1980 e 1990.
Fontes ouvidas pelo jornal afirmaram que a ideia do grupo é aumentar o equilíbrio entre as vendas digital e física, principalmente pela expansão do home office, mesmo após a pandemia.
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Havan mantém mistério
O Valor não deu maiores detalhes sobre o plano da Havan, de Luciano Hang, de abrir capital e realizar sua primeira oferta pública de ações.
Segundo o jornal, tanto a Kalunga quanto a Havan não se manifestaram publicamente sobre a reportagem.