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Burger King (BKBR3) fecha empréstimo de R$ 150 mi com Bradesco (BBDC4)

Burger King (BKBR3) fecha empréstimo de R$ 150 mi com Bradesco (BBDC4)

O Burger King (BKBR3) informou a contratação de empréstimo no valor de R$ 150 milhões em cédula de crédito bancário (CCB) com o Banco Bradesco (BBDC4).

Como justificativa para a operação, a empresa argumenta que “a contratação do  empréstimo  se  faz  necessária  devido  a  fatores  externos relativos  à covid-19, que impactaram os negócios da companhia”.

Além de comportar três anos de prazo, “ressalvadas  as  eventuais  hipóteses  de  liquidação antecipada, decorrente dos eventos de vencimentos antecipados”, veja os demais pontos:

  • Pagamentos de principal e remuneração, em que o principal será pago semestralmente a partir do  18º  mês.
  • Juros remuneratórios correspondentes a 100% do CDI composto com a taxa de juros fixa de 3,75% ao ano, com capitalização diária. Eles serão calculados de forma exponencial, ‘pro rata temporis’, aplicando a taxa de juros sobre o saldo devedor do valor do principal a partir da data do desembolso do empréstimo.
  • O empréstimo contará com garantia de cessão de recebíveis (fluxo de cartões), no patamar de 20% de seu saldo devedor do Empréstimo – de livre movimentação diária, com passagem por conta vinculada;
  • Poderá ser negociada   pela  diretoria  da  companhia  a possibilidade de liquidação antecipada do empréstimo;
  • Poderão ser negociados pela Diretoria da Companhia eventos que acarretem a aceleração do Empréstimo, incluindo eventual covenant financeiro;
  • Além da Taxa de Juros, juros moratórios à taxa efetiva de 1% ao mês, capitalizados diariamente ‘pro rata temporis’ e multa não compensatória de 2%, calculada sobre o valor total devido.

CPFL

Após realizar oferta pública de 291.550 ações ordinárias – que movimentou, no final de abril, R$ 4.912.617,50 – a CPFL Energias Renováveis (CPFL-R) publicou fato relevante de informação ao mercado sobre a unificação das modalidades para fins de conversão de registro de companhia.

Dessa forma, o registro da companhia passaria da categoria A para a categoria B (OPA Conversão de Registro), além da saída do Novo Mercado (OPA Saída do Novo Mercado), como também a OPA Conversão de Registro (OPA).

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O documento acrescenta que, “após os ajustes previstos no item 4.5 do edital, é de R$ 18,24 o preço de aquisição definitivo para o leilão da OPA”.

Logo após o leilão, o preço da ação era de R$ 16,85, para um montante R$ 4.912.617,50, valor que “considera a aquisição de todas as ações objeto da OPA, mas exclui eventuais atualizações ou ajustes no preço das ações”.

Por fim, as companhias se comprometem a manter informados os acionistas e o mercado informados sobre o andamento das matérias objeto deste fato relevante.