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BlackRock reduz participação na Embraer (EMBR3) para menos de 5%

BlackRock reduz participação na Embraer (EMBR3) para menos de 5%

A Embraer (EMBR3) informou nesta quarta-feira (3) que a BlackRock, a maior empresa em gestão de ativos do mundo, alienou ações ordinárias emitidas pela companhia brasileira. Assim, a participação da gestora norte-americana cai abaixo dos 5%.

A Embraer esclarece que, em 29 de maio, as participações da BlackRock “alcançaram, de forma agregada, 25.362.944 ações ordinárias e 594.507 American Depositary Receipts (ADRs), representativos de ações ordinárias, totalizando 27.740.972 ações ordinárias”.

Isso corresponde a aproximadamente 3,74% do total de ações ordinárias emitidas, além de 390.909 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações ordinárias com liquidação financeira, chegando a 0,05% do total de ações ordinárias emitidas.

O objetivo das participações societárias e sua agora alienação é estritamente de investimento, esclarece a BlackRock.

“Não foram celebrados, pela BlackRock, quaisquer contratos ou acordos que regulem o exercício de direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários emitidos pela companhia”, diz a empresa norte-americana em nota reproduzida pela fabricante de aeronaves.

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Embraer sobe com expectativa de financiamento

Os papéis da Embraer (EMBR3) responderam bem a expectativa de financiamento da empresa. A alta é de 6,92%, a R$ 8,81 (até as 15h). Só neste mês, os papéis da empresa registram valorização de mais de 24%.

A companhia brasileira, em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), nesta terça-feira (2), afirmou que está discutindo com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e alguns bancos privados, no Brasil e no exterior, “algumas propostas de financiamento, principalmente uma voltada para financiamento ao capital de giro para exportações (BNDES Pré-Embarque), provendo capital de giro, reforço de capital e possibilitando a melhoria do perfil de endividamento”.

O valor do financiamento é de R$ 3,3 bilhões, ou US$ 600 milhões.

Os bancos que participariam da operação seriam o Bradesco, Santander, Itaú, Citibank, Morgan Stanley e Natixis.