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Pequim promete mais abertura de mercado

Pequim promete mais abertura de mercado

O vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, assegurou a líderes empresariais estrangeiros que Pequim continuará ampliando a abertura de seu mercado e incentivando investimentos de empresas multinacionais. A declaração foi feita durante o Fórum de Desenvolvimento da China e divulgada pelo Ministério do Comércio.

He Lifeng reuniu-se no domingo com executivos de gigantes como Apple (AAPL; AAPL34), Pfizer (PFE; PFIZ34), Qualcomm (QCOM; QCOM34) e AstraZeneca (AZN; $A1ZN34), além do senador republicano dos EUA, Steve Daines. O encontro abordou a ampliação das parcerias econômicas e comerciais entre China e Estados Unidos.

“A China continua comprometida em expandir a abertura de mercado de alto nível, melhorando o ambiente de negócios e acolhendo mais empresas multinacionais para aprofundar seus investimentos”, declarou He, destacando a resiliência e o potencial da economia chinesa.

Pequim busca investimentos para impulsionar a economia

O governo chinês tem intensificado esforços para atrair capital estrangeiro, em meio a desafios como baixo consumo doméstico e uma prolongada crise imobiliária. Além disso, novas tarifas impostas pelos EUA ameaçam desacelerar exportações, um dos poucos setores que ainda apresentam crescimento sólido.

Durante a abertura do fórum, o primeiro-ministro Li Qiang defendeu a importância da globalização e pediu que os países evitem a fragmentação econômica. Ele também instou empresários a apoiarem o livre comércio e a cooperação internacional.

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Plano de ação para atrair investimentos

O Conselho de Estado da China anunciou em fevereiro um plano de ação para aumentar a presença de capital estrangeiro no país. Entre as medidas, estão a remoção de restrições a investimentos no setor de produção e melhorias no processo de fusões e aquisições por empresas internacionais na China continental.

Tensões comerciais com os EUA

A relação comercial entre China e EUA continua tensa. O ex-presidente Donald Trump impôs novas tarifas de 20% sobre produtos chineses, alegando envolvimento do país no comércio ilícito de fentanil. Além disso, o governo americano concluirá em abril uma revisão sobre o cumprimento de Pequim a um acordo comercial firmado anteriormente.

Durante um encontro separado, o primeiro-ministro Li Qiang reforçou a importância da cooperação sino-americana, alertando que “nenhum país pode alcançar desenvolvimento e prosperidade impondo tarifas”.

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