O índice de preços ao consumidor na Argentina continuou a desacelerar, registrando alta de 2,4% em novembro, em comparação com 3,5% em setembro e 2,7% em outubro, conforme divulgado nesta quarta-feira (11) pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec). Este resultado representa a menor inflação mensal desde julho de 2020.
Nos últimos 12 meses, a inflação acumulada foi de 166%, uma redução em relação aos 209% registrados em setembro e 193% em outubro.
O grupo com maior aumento em novembro foi o de Educação, com alta de 5,1%, seguido pelo grupo que inclui despesas com água, eletricidade, gás e outros combustíveis, que subiu 4,5%. Por outro lado, os menores aumentos do mês foram observados nos grupos de equipamento e manutenção doméstica (1,5%) e alimentos e bebidas não alcoólicas (0,9%).
Inflação na Argentina: Caputo comemora
O ministro da Economia, Luis Caputo, celebrou os resultados em uma publicação na rede X, destacando que a inflação atingiu o nível mais baixo em mais de quatro anos. “O processo de desinflação continua. Cada vez mais perto de 1%”, afirmou.
2,4% inflación minorista noviembre. La más baja desde julio 2020.
— totocaputo (@LuisCaputoAR) December 11, 2024
Alimentos 0,9%
Bienes 1,6%
Canasta básica alimentaria 1,1%
Canasta básica total 1,5%
El proceso de desinflación continúa.
Cada vez más cerca de bajar el crawling peg al 1% 🇦🇷🇦🇷🇦🇷
Você leu sobre a inflação na Argentina. Para investir melhor, consulte os e-books, ferramentas e simuladores gratuitos do EuQueroInvestir! Aproveite e siga nosso canal no Whatsapp!