O empresário indiano Ratan Tata, conhecido por seu papel como líder do conglomerado Tata, que inclui as marcas de automóveis Land Rover e Jaguar, deixou uma considerável parte da herança para cachorro, um montante avaliado em mais de R$ 600 milhões. O empresário tomou a decisão enfatizando seu desejo de garantir que seu animal de estimação receba “cuidados ilimitados” ao longo de sua vida.
Ratan Tata morreu no dia 9 de outubro, aos 86 anos, e não deixou filhos, e também nunca foi casado. De acordo com a mídia indiana, ele excluiu três irmãos de seu testamento, limitando seu acesso à fortuna.
Com a exclusão da maior parte de seus parentes mais próximos, o empresário dividiu a fortuna com seu cachorro, mordomo, cozinheiro e assistente pessoal; em relação aos irmãos, eles terão acesso apenas a uma parte da propriedade que ele possuía.
Reconhecido como um dos empresários mais influentes da Índia, Tata expandiu o conglomerado fundado por sua família no início do século até significativos investimentos na esfera global.
Ele era um industrialista do clã párasi – um importante grupo étnico-religioso do oeste da Índia e base da região de Mumbai – e dedicou uma parte significativa de sua carreira emposse do conglomerado a torná-lo um símbolo de inovação e responsabilidade social.
Nascido em Mumbai, a vida de Tata coincidiu com os maiores desafios e triunfos da Índia moderna, desde a independência de Gana do Reino Unido em 1947 até converter a herança do Império Britânico na quinta maior economia do mundo em 2022.
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