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Boeing (BOEI34) registra prejuízo de US$ 1,16 bilhão no 1TRI2022

Boeing (BOEI34) registra prejuízo de US$ 1,16 bilhão no 1TRI2022

A Boeing (BOIE34), uma das maiores empresas de aviação do mundo, anunciou nesta quarta-feira um prejuízo de US$ 1,16 bilhão no primeiro trimestre de 2022. O valor foi puxado principalmente pela queda de faturamento da empresa, que caíram cerca de US$ 1,9 bilhão em relação ao mesmo período de 2021, chegando a US$ 13,9 bilhões.

O resultado já teve impacto no pré-mercado da bolsa de Nova York, com as ações sendo negociadas em queda de até 5%. Os BDRs da empresa na B3 também estavam em baixa de 1,75% às 10h30, negociados a cerca de R$ 836.

O impacto da guerra entre Rússia e Ucrânia e o cenário de pressão inflacionária no mundo foram considerados os fatores principais para os números ruins.

“O primeiro trimestre de 2022 nos trouxe novos desafios para a indústria e os negócios, mas estou orgulhoso do nosso time e do progresso que estamos fazendo em nossos compromissos chave”, disse o CEO da companhia, Dave Calhoun. “Estamos tomando decisões certas para garantir a estabilidade de nossas operações e um futuro sustentável.”

Boeing em busca de recuperação

O balanço ainda carrega impactos de problemas enfrentados pela empresa nos últimos anos. Em 2021, quando o atraso na entrega do seu novo modelo 787 levou a multas e a um prejuízo de US$ 4,29 bilhões.

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A aeronave está enfrentando problemas de aprovação da aeronave junto à FAA, órgão que regula a aviação nos Estados Unidos. No anúncio desta quarta, o CEO disse que empresa segue “no esforço de produzir os aviões com as especificações técnicas necessárias” e que já espera a aprovação, mas ainda não há data prevista.

BDRs: como investir em empresas estrangeiras

Os Brazilian Depositary Receipts (BDRs) são papeis ligados a empresas estrangeiras acessíveis a a qualquer investidores. Quem adquire um BDR está, indiretamente, participando de uma empresa no exterior, e terá direito aos dividendos distribuídos pela companhia lá fora.

Funciona mais ou menos como um fundo de investimento com renda variável. O investidor não vira o dono da ação, portanto não é sócio da empresa em questão.

Para comercializar um BDR, a instituição emissora do papel adquire várias ações de empresas estrangeiras. Depois monta um “pacote” e vende partes dele aos investidores. Logo, esses títulos são como cotas.

Para adquirir BDRs, o investidor precisa procurar um banco ou uma corretora de valores autorizados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

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