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Boletim Focus projeta menos inflação em 2022 e Selic maior em 2023

Boletim Focus projeta menos inflação em 2022 e Selic maior em 2023

O Boletim Focus do Banco Central, divulgado na manhã desta segunda-feira (18) projeta menos inflação em 2022, bem como Selic estável neste ano. Isso porque o relatório informa que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) recuou de 7,67% em 2022 para 7,54%. Importante frisar que esta é uma expectativa de instituições financeiras e […]

O Boletim Focus do Banco Central, divulgado na manhã desta segunda-feira (18) projeta menos inflação em 2022, bem como Selic estável neste ano.

Isso porque o relatório informa que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) recuou de 7,67% em 2022 para 7,54%.

Importante frisar que esta é uma expectativa de instituições financeiras e de mercado pesquisadas pela autoridade monetária, ou seja, uma projeção.

Com base nela, o IPCA para 2023 passa de 5,09% para 5,20%, ou seja, há aí uma elevação.

Em se tratando da Selic, que é a taxa básica de juros da economia brasileira, o Focus projeta estabilidade em 2022, com ela permanecendo em 13,75%.

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Para 2023, a projeção é de elevação com a Selic passando de 10,50% para 10,75%.

Com relação ao Produto Interno Bruto (PIB), o Focus projeta uma elevação, com o indicador passando de 1,59% para 1,75% em 2022. Para 2023 este permanece em 0,50%.

Por fim, o Boletim Focus também projeta estabilidade para o câmbio em 2022, com este ficando em R$ 5,13. Para 2023, de igual modo, há estabilidade em R$ 5,10.

Imagem mostra a fachada do BC.

Inflação

Mais cedo, hoje, a FGV informou que o IGP-10 subiu 0,60% em julho, enquanto IPC-S subiu 0,24% na 2ª quadrissemana de julho, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgado na manhã desta segunda-feira (18).

O primeiro diz respeito ao Índice Geral de Preços – 10 e, em junho ele havia subido 0,74%. Pode-se dizer, ainda, que o indicador vem acima da mediana de alta de 0,46%. Já o segundo diz respeito ao Índice de Preços Consumidor – Semanal.

Em relação ao IGP-10, a alta reportada – de 0,60%, veio acima do teto das projeções, que era de alta de 0,59%.