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Venda da Braskem (BRKM5): Unipar (UNIP6) e J&F buscam participação da Novonor

Venda da Braskem (BRKM5): Unipar (UNIP6) e J&F buscam participação da Novonor

A venda da Braskem (BRKM5) ganha mais um capítulo. A Unipar (UNIP6) juntamente com o grupo J&F, dos irmãos Wesley e Joesley Batista, controladora da JBS (JBSS3), pretende buscar uma compra da fatia pertencente à Novonor na petroquímica.

Segundo informações do jornal Valor Econômico, a proposta das duas companhias seria feita de forma diferenciada da que teria sido apresentada pela norte-americana Apllo e pela Adnoc, petroleira estatal de Abu Dhabi. Estas duas companhias estariam interessadas na totalidade da Braskem, ao passo que as nacionais teriam a disposição de manter a Petrobras (PETR3; PETR4) como sócia.

Porém, a J&F estaria trabalhando com dois cenários de negociação: no primeiro a companhia levaria ainda a dívida da Braskem junto aos bancos, porém esta negociação teria sido descartada porque o grupo dos irmãos Batista teriam pedido descontos considerados excessivos nas ações com os bancos e que estariam servindo de garantia para as dívidas. Em outro cenário, a J&F compararia a participação, mas manteria a Novonor ainda com uma pequena parcela.

Já a Unipar trabalharia com uma possível compra fatiada, o que incluiria o Polo Petroquímico do ABC, considerado o ativo de maior interesse. Outro modelo seria a compra da totalidade da Braskem, mas prevendo uma venda do negócio de PVC, de forma a garantir que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprove a transação.

Balanço da Braskem (BRKM5) no 1TRI23

A Braskem (BRKM5) registra lucro líquido de R$ 184 milhões no primeiro trimestre deste ano, ou US$ 35 milhões. Isso siginfica que a petroquímica obteve, em lucro por ação, R$ 0,53 por ação classe preferencial A ou B. O resultado no 1TRI22 havia sido de R$ 3.9 bilhões, houve então uma queda de 95% no lucro líquido.

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Enquanto isso, o ebitda recorrente da companhia atingiu R$ 1,063 bilhão ante ebitda recorrente negativo de R$ 4,845 bilhões no mesmo período do ano passado, perfazendo uma queda de 78%.

Esse ebitda foi resultado de no spread no mercado internacional de 15% no polietileno (PE) e de 18% no polipropileno (PP) no segmento Brasil, de 2% no PP na Europa e de 31% no PE no México; e no volume de vendas de 13% de PP, 18% de PVC e 6% de principais químicos no segmento Brasil, de 3% de PP na Europa e de 11% de PE no México.

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