A Tigre Participações, empresa do setor de tubos e conexões, comunicou nesta quinta-feira (28) aos seus acionistas a decisão de encerrar as atividades de sua subsidiária no Chile, a Tigre Chile.
A decisão foi aprovada durante a Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada no mesmo dia. Com o encerramento das operações, a companhia procederá à alienação ou liquidação de todos os ativos e passivos pertencentes à subsidiária chilena.
Na mesma AGE, também foi aprovada a alienação de 3.424 ações Preferenciais Classe B, nominativas, sem valor nominal e sem direito a voto, que estavam mantidas em tesouraria.
Desse total, 1.712 ações serão transferidas para Alexandre Braga de Melo, que assumiu há poucos meses cadeira no conselho de administração da companhia, e outras 1.712 ações para José Eloi Fernandes Junior, presidente da companhia nos Estados Unidos. Com essa transação, a Tigre passa a manter 11.997 ações em tesouraria.
Tigre estava no Chile desde 1997
Segundo informações do site da empresa, a Tigre estava presente no Chile desde 1997, por meio da aquisição da Fanaplas. Três anos depois, passou a operar na Bolívia, com a aquisição da Plasmar.
Sete anos depois, foram construídas as primeiras fábricas da empresa nos Estados Unidos e no Paraguai.
No começo do ano, a empresa aprovou a conversão integral das 3.787.683 ações Preferenciais Classe A de emissão da companhia em ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal. A conversão foi realizada na proporção de 1:1, garantindo que todas as ações Preferenciais Classe A fossem transformadas em ações ordinárias.
A conversão, efetivada em 26 de abril, levou a companhia a atualizar o Livro de Registro de Ações Nominativas, refletindo a nova estrutura acionária. Além disso, essa mudança gerou a necessidade de alterar o Estatuto Social da Tigre, que foi aprovado e passou a vigorar na mesma data.
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