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Oi (OIBR3) tem recuperação judicial deferida pela Justiça do Rio

Oi (OIBR3) tem recuperação judicial deferida pela Justiça do Rio

A Oi (OIBR3) tem recuperação judicial deferida pela 7ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro. Esta é a segunda vez que e empresa entra oficialmente em recuperação após ter seu primeiro processo encerrado em dezembro do ano passado.

Com esse deferimento, foram nomeados como administradores judiciais, Wald Administração de Falências e Empresas em Recuperação Judicial Ltda. e K2 Consultoria Econômica. Além disso, o processo estabelece outras medidas como a suspensão contra todas as execuções de dívidas à companhia pelo prazo de 180 dias.

Além disso, a companhia agora terá prazo de 60 dias para apresentar o plano de recuperação junto aos credores da companhia. A tele entrou novamente em recuperação porque ainda há dívidas de R$ 600 milhões junto a diversos credores.

Oi (OIBR3) tem recuperação judicial deferida: tele cita acordo prévio com credores financeiros

A Oi informou que chegou antes um acordo com os bancos sobre os principais termos comerciais para a restruturação de suas dívidas financeiras e um financiamento de longo prazo a ser concedido para suportar suas operações de curto prazo.

Diante desse contexto a companhia informou ainda que adiou a divulgação do balanço para 26 de abril contra data anterior de 23 de março, conforme estava estabelecido anteriormente. O objetivo é garantir a divulgação de informações precisas, consistentes e completas aos acionistas e ao mercado.

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No começo do mês, decisão do Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) decidiu criar um grupo de trabalho entre as superintendências para aprofundar o acompanhamento da situação econômica e financeira da operadora.

A ideia é monitorar fatos relevantes relacionados ao tema, avaliar riscos, e adotar medidas necessárias de atribuição da agência caso percebido risco à continuidade do serviço concedido. Dentre os monitoramentos está o processo de negociação da concessionária com os credores e o atual pedido de recuperação judicial.

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