Assista a Money Week
Compartilhar no LinkedinCompartilhar no FacebookCompartilhar no TelegramCompartilhar no TwitterCompartilhar no WhatsApp
Compartilhar
Home
Ações
Notícias
Moody´s afirma rating AA+br para CSN (CSNA3)

Moody´s afirma rating AA+br para CSN (CSNA3)

A agência de risco Moody´s afirmou o Rating Corporativo (CFR) da CSN (CSNA3) em nota AA+.br, com perspectiva é estável. Segundo a agência, a afirmação desse rating, reflete a posição competitiva de liderança no mercado brasileiro de aços planos, e de segunda maior exportadora de minério de ferro do país, fornecendo produtos de valor agregado para diversas indústrias.

Segundo o relatório, a CSN historicamente sustenta margens operacionais saudáveis, graças à sua sólida posição no mercado doméstico, amplo portfólio de produtos, e verticalização de processo produtivo que contribui para sua estrutura de custos de produção globalmente competitiva para aço e minério de ferro.

“Sua posição de liquidez confortável, aliada a um cronograma de amortização de dívida alongado são considerações positivas para o crédito”, informa trecho do documento.

Leia também:

CSN (CSNA3): histórico agressivo de política financeira

No entanto, o relatório ressalta ainda que o rating da companhia siderúrgica está limitado por um histórico agressivo de sua política financeira, incluindo estrutura de capital alavancada, elevado apetite por crescimento e elevada distribuição de dividendos. A exposição à volatilidade do mercado siderúrgico no Brasil e dos preços do minério de ferro também é considerado um ponto de atenção do crédito.

Publicidade
Publicidade

“Ao mesmo tempo, a ação de rating considera que as aquisições recentes realizadas pela CSN, especialmente nos negócios de cimentos e energia, têm contribuído de forma positiva para a maior diversificação de sua geração de fluxo de caixa operacional”, diz outro trecho do relatório.

O documento diz ainda que a perspectiva estável reflete a expectativa de que a CSN (CSNA3) mantenha um desempenho operacional robusto, com adequados níveis de rentabilidade, mesmo em meio a um cenário de normalização de preços, ao mesmo tempo que tenha uma alocação de capital prudente a fim de não pressionar suas métricas de crédito e robusta liquidez.