O lucro líquido da Ecorodovias (ECOR3) foi de R$ 272,5 milhões no segundo trimestre do ano (2TRI24) ante R$ 123,7 milhões no mesmo período do anterior (2TRI23), mais do que dobrando o resultado. No acumulado do primeiro semestre, a concessionária de rodovias apresentou lucro líquido de R$ 510 milhões ante R$ 236 milhões do mesmo período de 2023, também dobrando esse resultado.
Enquanto isso, a receita líquida ajustada, no 2TRI24, foi de R$ 1,558 bilhão ante R$ 1,282 bilhão no mesmo período do ano anterior, tendo uma variação positiva de 21,2%.
Já o ebitda ajustado alcançou R$ 1,145 bilhão contra R$ 918 milhões do segundo trimestre do ano passado, significando uma alta de 24,8%.
Ecorodovias (ECOR3) tem aumento na receita bruta ajustada
A receita bruta ajustada, excluindo a receita de construção, atingiu R$ 1,732 bilhão no segundo trimestre, representando um crescimento de 18,5%. No primeiro semestre de 2024, a receita totalizou R$ 3,428 bilhões, um aumento de 23,5%.
De acordo com a concessionária de rodovias, esses resultados foram impulsionados pelo aumento do tráfego de veículos, reajustes das tarifas de pedágio e o início da cobrança de pedágio pela EcoRioMinas (parcialmente em setembro/22, março/23, outubro/23 e dezembro/23) e EcoNoroeste (parcialmente em maio/23).
Desconsiderando o impacto do início da cobrança de pedágio pela EcoRioMinas e EcoNoroeste, a receita bruta comparável apresentou um aumento de 7,8% no 2TRI24 e 6,2% no primeiro semestre. Esse crescimento foi devido principalmente ao aumento do tráfego de veículos e aos reajustes das tarifas de pedágio, segundo informou a companhia.
A EcoNoroeste planeja iniciar a cobrança de pedágio no trecho atualmente operado pela TEBE em março de 2025. A receita de pedágio projetada para essa nova operação representa aproximadamente 20% da receita total de pedágio da concessionária.
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