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Banco do Brasil (BBAS3): lucro líquido ajustado de R$ 8,785 bilhões no 3TRI23, alta de 4,5%

Banco do Brasil (BBAS3): lucro líquido ajustado de R$ 8,785 bilhões no 3TRI23, alta de 4,5%

O Banco do Brasil (BBAS3) reportou lucro líquido ajustado de R$ 8,785 bilhões no terceiro trimestre de 2023, alta de 4,5% na comparação com o mesmo período de 2022, quando o lucro líquido foi de R$ 8,403 bilhões.

O lucro líquido acumulado dos nove primeiros meses de 2023 registrado pelo banco é de R$ 26,119 bilhões, alta de 14% em relação ao apurado de janeiro a setembro do ano passado, de R$ 22,903 bilhões.

A margem financeira bruta do Banco do Brasil (BBAS3) ficou em R$ 23,660 bilhões no 3TRI23, alta 21,1% na comparação anual, enquanto, no acumulado do ano, a margem bruta subiu 30,4%, para R$ 67,728 bilhões no período de janeiro a setembro de 2023.

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A margem líquida teve crescimento de 7,5%, para R$ 16,163 bilhões – no acumulado do ano, esse indicador ficou em R$ 47,180 bilhões, crescimento de 13,1%.

Banco do Brasil BBAS3 resultados 3TRI23
Fonte: Banco do Brasil

Embora tenha registrado crescimento nos lucros, o Banco do Brasil (BBAS3) registrou leve alta em seus índices de inadimplência acima de 90 dias, com 2,81%, ante 2,34% registrado no 3TRI22. As provisões para risco de crédito subiram 45,1% em relação ao 3TRI22, chegando a R$ 9,164 bilhões. 

A carteira de crédito hoje está estimada em R$ 1,07 trilhão, crescimento de 10% na comparação anual. As receitas de prestação de serviços somaram R$ 8,7 bilhões no 3TRI23, aumento de 1,7% na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior.

As despesas administrativas cresceram 9,14% na comparação anual, para R$ 9,174 milhões, e o índice de eficiência teve queda de 31,1% para 28,0%, de acordo com as informações do banco.

“A performance nos nove primeiros meses do ano é reflexo do crescimento da margem financeira bruta, decorrente dos bons resultados da carteira de crédito e dos títulos e valores mobiliários alocados em tesouraria. As receitas de prestação de serviços cresceram +5,0%. As despesas administrativas subiram impulsionadas pelos investimentos em tecnologia”, disse o Banco do Brasil (BBAS3) em nota.