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Neoenergia registra queda de 7% no lucro líquido do 1TRI24, com um valor de R$ 1,12 bi

Neoenergia registra queda de 7% no lucro líquido do 1TRI24, com um valor de R$ 1,12 bi

A Neoenergia (NEOE3) divulgou seu balanço financeiro do primeiro trimestre de 2024 (1TRI24), apresentando um lucro líquido de R$ 1,12 bilhão, uma queda de 7% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A receita operacional líquida da empresa foi de R$ 11,02 bilhões, representando uma redução de 1% em comparação ao primeiro trimestre de 2023 (1TRI23). 

O Ebtida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da Neoenergia no 1TRI24 foi de R$ 3,50 bilhões, uma redução de 3% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Dados do balanço da Neoenergia (NEOE3)

Neoenergia: margem bruta sem VNR avança 3%

Por outro lado, a margem bruta sem Valor Novo de Reposição (VNR) foi de R$ 4,23 bilhões, um aumento de 3% em relação ao 1TRI23.

A Neoenergia atribuiu o resultado a uma série de fatores, incluindo o aumento da base de clientes, maiores volumes de consumo, as revisões tarifárias de suas subsidiárias Coelba e Cosern em abril de 2023, e o reajuste tarifário de 2023 da Neoenergia Brasília, vigente a partir de outubro de 2023.

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Outros fatores que impactaram o resultado foram o melhor desempenho de Termopernambuco e a consolidação de Dardanelos a partir de setembro de 2023. No entanto, a empresa ressaltou que esses efeitos foram atenuados pela menor margem de Transmissão, devido à não consolidação dos oito ativos da operação com o GIC, que passaram a entrar como equivalência patrimonial desde o 4TRI23.

A Neoenergia também citou a menor geração de energia eólica e a Revisão Tarifária de Neoenergia Elektro em agosto de 2023, que resultou em uma variação da parcela B de -3,9%, além do Reajuste Tarifário de Neoenergia Pernambuco em maio de 2023, que não apresentou variação da parcela B.

Tá, e aí?EQI Research

Para a EQI Research, a Neoenergia tem uma teste clara de investimentos: “Mais do que o resultado do trimestre, acreditamos que a empresa tem uma tese clara de investimentos no segmento de distribuição. No trimestre, R$1,1 bilhão dos R$1,9 bilhões de investimento feito foi direcionado para distribuição. Os ativos de transmissão em construção devem começar a entrar em operação de 2024 até 2026, aumentando a geração de caixa livre. Esse crescimento orgânico nas próprias áreas de concessão é atraente, e a empresa deve começar a aumentar seus pagamentos de dividendos após o fim desse ciclo”, aponta.

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