Rodrigo Maranhão é mais um entre tantos gestores de sucesso que hoje trabalham no mercado financeiro brasileiro. E seus serviços estão à disposição da Kadima Asset Management.
Vamos conhecer um pouco mais a fundo a história de Rodrigo Maranhão e de sua gestora, a Kadima Asset Management a partir de agora.
O início da carreira
Não são poucos os gestores que tiveram o início da carreira profissional ligado a outros campos, como a Engenharia. E Rodrigo Maranhão é mais um que se encaixa neste perfil.
Formado pelo Instituto Militar de Engenharia (IME) da Bahia, o hoje gestor se apaixonou pelos números após concluir seu mestrado em Metódos Matemáticos e Finanças, pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), em 2011.
O interesse pela área, no entanto, surgiu três anos antes, época em que arrumou emprego como estagiário no Banco Prosper, e teve seu primeiro contato como analista de método quantitativo.
Diversidade, a marca de Rodrigo Maranhão
A boa experiência no Prosper o levou ao cargo de gerente de investimentos na Brookfield Gestão de Ativos. E abriu seus olhos para a importância da diversificação. Ou seja, se atentar para o famoso jargão de “não colocar todos os ovos em uma mesma cesta”.
Rodrigo Maranhão passou a atuar ativamente em frentes como gestão de ativos e estratégias de investimentos quantitativos, além de trabalhar com P&D (Pesquisa e Desenvolvimento).
A responsabilidade aumentou, mas sua experiência também e, em 2013, ele deixou a Brookfield para o que, até o momento, é seu maior passo na carreira.
Maranhão e a Kadima Asset Management
Há quase uma década Rodrigo Maranhão e a Kadima Asset Management iniciaram uma relação profissional de muito sucesso e frutos.
Convidado por Sérgio Blank para liderar o time de Pesquisa da gestora, Maranhão tem feito o trabalho com maestria, sempre tendo como base o método quantitativo, que se utiliza da tecnologia para analisar bons investimentos.
Robôs inteligentes
Em entrevista recente para a CNN Brasil, Rodrigo Maranhão explicou um pouco mais sobre o método que utiliza inteligência artificial para escolher bons investimentos, e foi claro ao defender sua posição.
Segundo ele, a abordagem quantitativa consegue tirar todos os vieses emocionais e comportamentais que o ser humano carrega. Isso retira o achismo do processo, pois incorpora regras que foram testadas e com evidências científicas que são vencedoras no longo prazo.
Segundo Rodrigo, as decisões da gestora, que já tem mais de R$ 1 bilhão sob sua responsabilidade, sempre seguirão o que os algoritmos sugerirem. E sempre com o cliente como prioridade.
Maranhão informou ainda que todas as decisões só vão ocorrer porque é o que o algoritmo disse que teria que ser feito.
Estudo por trás das máquinas
O gestor deixou claro, no entanto, que antes de “confiar” nos robôs-investidores, um longo estudo foi feito. E comparou a metodologia utilizada na Kadima com o trabalho de cientistas.
“Nosso processo de investimento lembra a metodologia científica. Como o cientista trabalha? Ele observa a natureza, cria uma teoria sobre aquilo, só que ele não vai aceitar aquilo como verdade. Ele vai fazer experimentos para rejeitar aquela teoria”, concluiu.
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