Já ouviu falar de um esporte com nome de conserva, raquete de pingue-pongue, quadra de badminton e espírito de tênis? Pois bem, esse é o pickleball — e, acredite, está conquistando do vovô aposentado ao investidor da Faria Lima.
Esse esporte já conquistou o coração de grandes celebridades e figuras do esporte: LeBron James, Serena Williams, Bill Gates e até mesmo Roberto Justus
Mistura improvável? Sim. Mas, como diria o Bill Gates (que também joga) adaptando uma frase do escritor francês Victor Hugo, “nada mais poderoso que uma boa ideia no tempo certo”.
O pickleball deixou de ser passatempo de aposentados americanos para virar febre entre investidores, empresários e atletas de alto desempenho no Brasil. E, se você ainda não ouviu falar dele, bem-vindo à sua próxima obsessão.
Um “mini-tênis” que virou febre
Criado nos Estados Unidos em 1965, o pickleball nasceu como uma brincadeira improvisada de verão. Hoje, é o esporte que mais cresce na América — com 19,8 milhões de praticantes, um salto de 45% em apenas um ano, segundo a Sports & Fitness Industry Association.
No Brasil, ele chegou meio tímido, mas explodiu nos últimos dois anos com quadras em parques públicos, clubes de luxo e até cruzeiros marítimos.
A quadra é menor, a bolinha é leve e furada, o ritmo é mais lento e a chance de se divertir — ou fechar negócios — é bem maior. Sim, negócios. Porque o pickleball virou também o novo “golfe de raquete”, com espaço para socializar, praticar e, claro, investir.
Um esporte democrático (com toque de elite)
Apesar de figurar em academias de alto padrão e contar com fãs como Gisele Bündchen, Taylor Swift e LeBron James, o pickleball se orgulha de ser acessível. O empresário José Eduardo “Mado” Guilger, um dos precursores do esporte no Brasil, garante: “É fácil de entrar, impossível de sair. Todo mundo que joga vira fanático”, afirmou em reportagem a CBN.
Sim, o pickleball tem cara de faria limer — e a elite paulistana aderiu com força. A prática em quadras premium pode custar até R$ 350 por semana. E há quem invista até R$ 10 mil em redes e raquetes importadas.
Mas há alternativas: raquetes simples por R$ 30, bolinhas por R$ 20 e quadras improvisadas com fita crepe.
O esporte também cresce em cidades menores, como Brusque e Balneário Camboriú, onde a EQI Investimentos montou uma quadra de padel — primo próximo do pickleball — como parte do projeto “BC é + Verão”.
Ainda assim, há opções gratuitas em locais como o Ibirapuera e SESCs espalhados pela cidade, além de projetos sociais em centros esportivos públicos — iniciativas que reforçam o caráter inclusivo do esporte e ajudam a espalhar a febre da raquete furadinha pelo Brasil.
Pickleball, padel e… investimentos?
O crescimento do pickleball no Brasil acompanha outro fenômeno: o boom dos esportes de raquete. E empresas do setor financeiro estão de olho.
A EQI Investimentos, por exemplo, aposta no padel. Em Balneário Camboriú, a corretora montou uma quadra para seus clientes no projeto “BC é + Verão”. Também patrocina atletas como Rafael Matos e Thiago Monteiro, além de organizar experiências exclusivas como a “Match Point Mansion”, integrando tênis, lifestyle e networking.
Segundo o CMO da EQI, Patrick Castilho, apoiar esses esportes significa também incentivar decisões inteligentes — dentro e fora das quadras.
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