O iPhone dobrável pode se tornar realidade em 2026, marcando a entrada da Apple (AAPL; $AAPL34) em um mercado onde concorrentes como Samsung, Huawei e Xiaomi já ganharam espaço. A gigante de Cupertino, que até então manteve distância dos smartphones dobráveis, agora prepara seu primeiro modelo com tela flexível e formato “tipo livro”, sinalizando uma nova fase para a linha iPhone.
Segundo informações do setor, o dispositivo contará com uma tela OLED dobrável, fornecida pela Samsung Display. O design deve lembrar o Galaxy Z Fold, mas com diferenciais na engenharia, como um novo sistema de dobradiça e a promessa de minimizar o vinco na tela interna — um dos pontos mais criticados em modelos da concorrência.
Aposta em design refinado e sistema adaptado
O iPhone dobrável virá equipado com o iOS 27, uma versão adaptada do sistema operacional da Apple para o novo formato. A ideia é oferecer uma experiência fluida, aproveitando o maior espaço de tela para multitarefas e produtividade. A Apple, como de costume, não pretende apenas seguir uma tendência, mas redefini-la ao seu modo.
Mesmo sem mudanças radicais no hardware além da tela flexível, a Apple aposta no refinamento e na integração entre software e hardware como forma de conquistar o consumidor. A empresa acredita que seu ecossistema consolidado e a lealdade dos usuários podem fazer do iPhone dobrável um sucesso, mesmo entrando tardiamente nesse segmento.
Mercado-alvo e estratégia de preço
A Apple parece mirar, principalmente, o mercado chinês, onde os dobráveis já são populares e marcas locais dominam. O iPhone dobrável viria atender à demanda por um dispositivo flexível com iOS, algo inédito até agora.
O preço estimado gira em torno de US$ 2.000, posicionando o modelo como um produto premium e, possivelmente, de produção limitada. A estratégia da Apple é clara: mesmo com vendas iniciais modestas, um iPhone dobrável pode aumentar a receita média por unidade, reforçando o segmento de alto padrão da marca.
