Em comunicado ao mercado, nesta quinta-feira (20), o Instituto Hermes Pardini S.A (IHP) (PARD3) informou que a Oceana Investimentos adquiriu 6,717 milhões de ações ordinárias de emissão da companhia – 5,13% do capital social.
A alteração societária está de acordo com o que estabelece o artigo 12 da Instrução CVM 358/2002, em informe assinado pelo diretor Administrativo, Financeiro e de Relações com Investidores do IHP, Camilo de Lelis Maciel Silva.
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Marca de 300 mil
Desde o início da disponibilização até hoje, o Instituto Hermes Pardini S.A (PARD3) já contabilizou 300 mil exames RT-PCR, para detecção do novo coronavírus (covid-19).
A instituição informa possuir, ainda, capacidade instalada para realização de 10 mil exames/dia.
Esse é disponibilizado ao mercado, por meio de rede própria de atendimento, nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Goiás e Rio de Janeiro, totalizando 123 unidades, sem contar mais de 6 mil laboratórios e hospitais, em aproximadamente 2 mil cidades no país.
Divulgação prorrogada
Em comunicado ao mercado, a Energias do Brasil S.A. (EDP) (ENBR3) prorrogou para 14 de agosto próximo, a divulgação de seus resultados no segundo trimestre deste ano (2T20), em razão de uma operação, em curso, com a norte-americana Macquarie Infraestructure, na Europa.
A alteração do calendário de eventos corporativos da companhia tem por base no artigo 29, inciso II, da Instrução CVM 480/2009.
Amparado na lei, a EDP agora aguarda resposta da CVM a novo pedido de prorrogação, desta vez, para 1º de setembro, para o mesmo fim.
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Convergência de datas
A solicitação tem por fim coincidir com a divulgação semelhante por parte da EDP – Energias de Portugal, prevista para ocorrer a 3 de setembro próximo.
De qualquer forma, o diretor-presidente e de Relações com os Investidores da EDP, Miguel Nuno Simões Nunes Ferreira Setas, garante que a “companhia manterá o mercado informado sobre quaisquer alterações deste cronograma”.
Consumo cai
Ao informar o mercado o desempenho operacional da companhia no segundo trimestre deste ano (2T20) – comparado a igual período de 2019 – a Celesc (CLSC3, CLSC4) apurou uma queda de 9,1% de consumo, em sua área de concessão.
Mas se a comparação for entre junho deste ano ante igual mês de 2019, houve aumento de consumo de 2,3%.
Indústria na ‘lanterna’
Por setores, o pior resultado coube à indústria, que recuou 16,5%, no mesmo comparativo, vindo logo abaixo o comércio (-15,4%), enquanto que no meio rural a queda foi de 5,3%, de 2,4% no mercado de suprimentos, além de uma retração de 10,2% nas demais classes.
Detalhe que confirma o maior consumo em época de confinamento é o crescimento do consumo na área residencial, que avançou 6,7% no período analisado.
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