Segundo o jornal Valor Econômico, as operadoras responsáveis pela captura de pagamentos com cartões nas “maquininhas” irão enfrentar muita competição em 2020. Isso porque com preços mais baixos, os ganhos por cada transação fica cada vez mais reduzido.
Segundo analistas entrevistados pelo jornal, a líder Cielo continuará a ter redução do lucro líquido em 2020. Enquanto a PagSeguro deverá apresentar pela primeira vez lucro líquido superior ao da concorrente. Já a Stone, pretende se lançar no mundo dos microempreendedores a fim de superar o resultado da Cielo.
Analistas estimam que, na média das três empresas com capital aberto do setor de adquirência – Cielo, PagSeguro e Stone -, o ganho obtido em cada transação, a chamada “take rate”, que soma as taxas cobradas e desconta as despesas, deve cair 0,10 ponto percentual em 2020, para 2,07%. Sendo assim, mantém o ritmo do ano passado, mas é menor do que em 2018, com redução registrada em 0,12 ponto.