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BTG (BPAC11) mantém recomendação para Tenda (TEND3), ao preço-alvo de R$ 40

BTG (BPAC11) mantém recomendação para Tenda (TEND3), ao preço-alvo de R$ 40

A Tenda (TEND3) foi avaliada pelo BTG (BPAC11), após divulgar a sua prévia operacional referente ao primeiro trimestre de 2022.

A Tenda (TEND3) foi avaliada pelo BTG (BPAC11), após divulgar a sua prévia operacional referente ao primeiro trimestre de 2022. De acordo com o banco, os resultados estão alinhados com as estimativas e desta forma o BTG manteve a sua recomendação de compra para ações no preço-alvo de R$ 40.

A construtora contabilizou a quantia de R$ 728 milhões em sua renda bruta e deste total, R$ 149 milhões representam os distratos e R$ 579 milhões simbolizam as vendas líquidas, que sofreram queda de 18% ao ano.

“Mas sinalizamos que o preço médio de venda cresceu 14% a/a, pois a Tenda busca recuperar sua
rentabilidade. Como resultado dos preços mais altos, a velocidade de vendas desacelerou para 26% ainda fortes no 1T (vs. 32% no 1T21).” informou trecho do relatório.

BTG (BPAC11): novos lançamentos

A Tenda conseguiu lançar sete novos projetos durante o primeiro trimestre e o valor potencial de vendas destes empreendimentos contabilizou R$ 476 milhões. Em relação ao preço médio por unidade, a empresa anotou a quantia de R$ 176,3 mil, o que significa crescimento de 18% ao ano.

O principal entrave para a construtora no período de análise foi a velocidade das vendas destes projetos, onde a Tenda registrou o baixo percentual de 7%.

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Por fim, a empresa transferiu recebíveis no valor de  R$ 544 milhões de 4.062 unidades.

Resultados fracos no 1TRI22

A Tenda registrou um baixo resultado operacional no primeiro trimestre, período no qual a empresa aumentou o preço de suas unidades e por consequência computou um baixo volume de lançamentos/vendas.

“O curto prazo para desenvolvedores de baixa renda continua difícil, já que a inflação da construção ainda não está desacelerando, o que significa que as margens devem permanecer apertadas.” finalizou o BTG.